Porfírio reuniu na Enéada II os tratados que tratam da Física, entendida no sentido do pensamento helenístico da época, ou seja, aqueles tratados que concernem o mundo e aqueles que têm a ver com o mundo, no sentido de “kosmos”.
- Enéada II, 3, 14 — Os astros não são senão um dos numerosos fatores que podem influir
- Enéada II, 3, 15 — A alma superior faz escolhas antes de vir no universo
- Enéada II, 3, 16 — A alma governa o universo segundo uma razão
- Enéada II, 3, 17 — A alma produz sem reflexão
- Enéada II, 3, 18 — Os males são necessário e úteis
- Enéada II, 3, 2 — Se os astros são inanimados…
- Enéada II, 3, 3 — Os astros não influenciados pelos lugares
- Enéada II, 3, 4 — Os astros não influenciados pelas configurações
- Enéada II, 3, 5 — O calor e o frio, o dia e a noite, e as fases lunares não têm efeitos
- Enéada II, 3, 6 — É absurdo que os astros obedeçam a configurações
- Enéada II, 3, 7 — Existe uma adivinhação pelos astros
- Enéada II, 3, 8 — A Alma é responsável desta ordem e produz tudo
- Enéada II, 3, 9 — Abandonado a sua alma inferior, o homem se torna escravo do destino
- Enéada II, 4 – Sobre as duas matérias
- Enéada II, 4, 1 — Considerações iniciais sobre a matéria
- Enéada II, 4, 10 — Como o Intelecto percebe a matéria
- Enéada II, 4, 11 — Aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Enéada II, 4, 12 — Respostas às aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Enéada II, 4, 13 — A matéria versus a qualidade
- Enéada II, 4, 14 — A matéria e a privação