Brisson
Plotin Traités 1-6. Coordenação da tradução de Luc Brisson e Jean-François Pradeau, Garnier-Flammarion, 2002.
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: A realidade da alma (psyche)
- 1-10. Resumo das conclusões: a alma é uma realidade divina (theion) e inteligível (noeton).
- 11-17. O sensível (aisthesis) é dividido.
- 17-29. O inteligível (noeton) é indivisível.
- 29-41. A alma é uma realidade intermediária (metaxu), ao mesmo tempo indivisível (ameriston) e divisível (meriston).
- 41-45. A alma é indivisível em si.
- 45-76. A alma é divisível nos corpos (soma).
Capítulo 2: Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma.
- 5-35. Exame das consequências da hipótese segundo a qual a alma seria somente divisível. Demonstração de sua impossibilidade.
- 35-39. Demonstração da impossibilidade da hipótese adversa segundo a qual a alma seria exclusivamente indivisível.
- 39-49. Conclusão: a alma é ao mesmo tempo divisível e indivisível.
Lloyd Gerson
This little note, ranked by Porphyry as no. 21 in his chronological listing, also concerns the question of the intermediate nature of soul, and, like 4.1, involves a meditation on Timaeus 35A1–3: in what sense can the soul be said to be ‘divisible about bodies’? It would have fitted well as one of the ‘miscellaneous topics of enquiry’ gathered by Porphyry as 3.9, and that is where it seems to have been placed in the archetype of our existing manuscripts, but Porphyry required it to make up his fourth Ennead, so he lists it separately in the Life, and seems to have placed it at the head of this Ennead. Marsilio Ficino, however, in his translation, followed by the editio princeps, places it second, and modern editors have followed his lead.