Enéada IV, 6 – Sobre a sensação e a memória

Plotin Traités 38-41. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2007

Plano detalhado do tratado

Capítulos 1-2: A sensação
Cap 1, 1-11: A concepção da memória depende da concepção da sensação
Cap 1,11-40: Explicação da visão. Não vemos, em nós, uma marca do visível, mas o vemos diretamente e fora de nós
Cap 2, 1-9: Os objetos da percepção não são nem marcas nem afetos, mas atos. Na percepção, a alma é ela mesma ativa e não passiva
Cap 2, 10, 19: Aplicação aos outros sentidos: a audição, o gosto, o odor
Cap 2, 19-24: Comparação entre a sensação e o conhecimento dos inteligíveis

Capítulo 3: A memória
Cap 3, 1-19: A alma, entre o inteligível e o sensível. Os objetos sensíveis, como os inteligíveis, são apropriados à natureza da alma. Em os apreendendo, ela atualiza seus poderes ou faculdades constitutivas
Cap 3, 19-25: A lembrança deriva espontaneamente da sensação
Cap3, 25-29: A memória não se explica pela conservação de marcas materiais, e ela não implica nenhuma passividade
Cap3, 60-78: A memória é portanto uma atividade da alma e o exercício positivo de uma atitude