10. Que se tenha demonstrado que ela não é absolutamente um corpo torna evidente o fato que a alma é aparentada à natureza divina e eterna. Bem entendido, ela não tem nem forma, nem cor e ela não pode ser tocada. Que ela seja bem desprovida de tudo isso, pode-se ainda estabelecer da seguinte maneira. […]
Enéada IV, 7, 10 — A alma é de natureza divina
- Guthrie: Tratado 2,17 (IV,7,17) — Não há uma maneira concebível na qual a alma possa perecer
- Guthrie: Tratado 2,18 (IV,7,18) — Descida no corpo não deve conflitar com a eternidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,19 (IV,7,19) — Todas as almas têm imortalidade
- Guthrie: Tratado 2,2 (IV,7,2) — Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
- Guthrie: Tratado 2,20 (IV,7,20) — Evidência histórica da imortalidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Nenhuma agregação atômica poderia produzir uma unidade
- Guthrie: Tratado 2,4 (IV,7,4) — Se a alma não é simples matéria, deve ser uma forma substancial
- Guthrie: Tratado 2,5 (IV,7,5) — Mais três provas da incorporeidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,6 (IV,7,6) — O corpo não pode possuir sensação
- Guthrie: Tratado 2,7 (IV,7,7) — A sensação não pode ser acionada de órgão de sentido para princípio diretor