12. Por outro lado, se sustentam que toda alma pode perecer, todas as coisas, deveriam ter perecido faz muito tempo. Mas se sustentam que esta alma pode perecer que esta outra não o pode, por exemplo se se sustenta que a alma do universo é imortal, enquanto a nossa não o é, lhes é preciso explicar porque. Cada uma com efeito é princípio de movimento, uma e outra têm a vida de si mesmas, uma e outra alcançam as mesmas coisas pelo mesmo meio, quando elas contemplam os seres que estão no céu e aqueles que estão além do céu, quando ela busca tudo o que é realmente e que ela ascende até o primeiro princípio. […]
Enéada IV, 7, 12 — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável. (2)
- Guthrie: Tratado 2,17 (IV,7,17) — Não há uma maneira concebível na qual a alma possa perecer
- Guthrie: Tratado 2,18 (IV,7,18) — Descida no corpo não deve conflitar com a eternidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,19 (IV,7,19) — Todas as almas têm imortalidade
- Guthrie: Tratado 2,2 (IV,7,2) — Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
- Guthrie: Tratado 2,20 (IV,7,20) — Evidência histórica da imortalidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Nenhuma agregação atômica poderia produzir uma unidade
- Guthrie: Tratado 2,4 (IV,7,4) — Se a alma não é simples matéria, deve ser uma forma substancial
- Guthrie: Tratado 2,5 (IV,7,5) — Mais três provas da incorporeidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,6 (IV,7,6) — O corpo não pode possuir sensação
- Guthrie: Tratado 2,7 (IV,7,7) — A sensação não pode ser acionada de órgão de sentido para princípio diretor