Na Enéada VI, última das Enéadas, Porfírio reúne os tratados que tratam do Uno.
- Enéada VI, 3, 5 — Os caracteres mencionados são caracteres comuns
- Enéada VI, 3, 6 — A realidade é o ser tomado absolutamente
- Enéada VI, 3, 7 — Análise aristotélica da realidade em forma, matéria e misto
- Enéada VI, 3, 8 — A realidade sensível não é senão uma sombra da realidade inteligível
- Enéada VI, 3, 9 — Divisão da realidade sensível em espécies: Critérios
- Enéada VI, 3: Comentários de Guthrie
- Enéada VI, 4 – Sobre a razão pela qual o ser, uno e idêntico, é por toda parte inteiro
- Enéada VI, 4, 1 — Como a alma está por toda parte presente no universo?
- Enéada VI, 4, 10 — A relação imagem-modelo, entre o sensível e o inteligível
- Enéada VI, 4, 11 — Uma coisa não participa do inteligível…
- Enéada VI, 4, 12 — Metáforas da orelha, dos olhos, do som e do ar
- Enéada VI, 4, 13 — O sensível não pode participar senão do inteligível
- Enéada VI, 4, 14 — A mesma alma basta a todos os viventes
- Enéada VI, 4, 15 — O corpo que se avança para o inteligível…
- Enéada VI, 4, 16 — Explicação do vocabulário empregado por Platão no decreto de Adrasteu
- Enéada VI, 4, 2 — O universo sensível se encontra no universo inteligível, do qual é uma imitação
- Enéada VI, 4, 3 — O inteligível é por toda parte
- Enéada VI, 4, 4 — A multiplicidade dos intelectos e das almas
- Enéada VI, 4, 5 — A alma é grande…
- Enéada VI, 4, 6 — A alma pertence ao corpo