- Primeiro discurso: Sobre a culpabilidade de Sócrates
- Exórdio
- Plano do desenvolvimento (18a-19a)
- Refutação
- A. Dos antigos acusadores (19a-24b)
- Parte negativa: o que Sócrates não é
- Não é “um pensador da natureza”
- Não é um sofista
- Parte positiva: o que Sócrates é verdadeiramente. Qual a origem das calúnias levantadas contra ele
- A resposta do oráculo
- A investigação sobre o o sentido desta resposta
- Introdução
- Os homens políticos
- Os poetas
- Os artesãos
- Os resultados da investigação
- Origem das calúnias
- Sócrates compreende que Apolo lhe deu uma tarefa
- Aparição de imitadores que aumentam a agressividade a respeito de Sócrates
- O que leva à queixa de Meletos
- Parte negativa: o que Sócrates não é
- B. Dos novos acusadores: interrogatório de Meletos (24b-28a)
- Introdução
- Sobre a educação
- Sobre o ateísmo
- Interpretação da queixa: Sócrates corrompe os jovens sobre a questão dos deuses
- O que leva Meletos a se contradizer
- Conclusão
- C. Conclusão geral (28a-b)
- A. Dos antigos acusadores (19a-24b)
- Digressão
-
A. Primeira objeção: o modo de vida escolhido por Sócrates é perigoso. Este modo de vida prova a piedade de Sócrates que se pôs a serviço do deus (28b-31c)
- Considerações tiradas do “conveniente” (kalon)
- Princípio geral: a tarefa conta mais que a vida
- Aplicação ao caso de Sócrates: a ameaça de morte não impedirá Sócrates de realizar sua tarefa
- Considerações tiradas do “vantajoso” (to ophelon)
- Os acusadores não podem causar nenhum prejuízo a Sócrates
- A tarefa atribuída a Sócrates aporta um benefício à Atenas
B. Segunda objeção: Sócrates deveria ter tomado uma parte ativa na vida política. Sua resposta mostra que sua influência sobre os jovens foi salutar (31c-34b)
- Sócrates disto foi dissuadido por seu signo divino
- É impossível permanecer honesto se se envolve com política em Atenas
- Eis porque Sócrates se manteve nas discussões privadas, das quais não excluiu ninguém
- Sua influência sobre os jovens foi salutar
- Considerações tiradas do “conveniente” (kalon)
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- Peroração: Sócrates não vai suplicar aos juízes:
- Não seria conveniente nem para ele nem para Atenas
- Isto não seria conforme à justiça
- Isto não seria conforme à piedade
Apologia 17a-35e: Resumo do Discurso e Discurso de defesa de Sócrates
- Apologia 24b-35e: Resposta à acusação atual
- Apologia 24c-26a: Contra-interrogatório de Meleto
- Apologia 26b-28a: Segunda acusação
- Apologia 28a-31c: Missão divina
- Apologia 31c-32e: Abstenção da política e papel do daimon
- Apologia 32e-34b: Sócrates não ensina e não tem discípulos
- Apologia 34b-35d: Conclusão da defesa
- Apologia 35e-38b: Sócrates declarado culpado: debate sobre a pena
- Apologia 38c-42a: Sócrates condenado à morte
- Apologia de Sócrates