Categoria: Apuleio

  • Eros e Psique 9

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 9 Entrementes, pouco inclinada a usar os meios terrenos de investigação, Vênus parte para o céu. Ordena que lhe preparem a carruagem primorosamente polida e construída às pressas pelo ourives Hefestos, que sutilmente a deu de presente de casamento à deusa antes de sua primeira tentativa dentro da câmara…

  • Apuleio Eros e Psique

    FILOSOFIA ANTIGA — APULEIO Eros e Psique Resumo de Christiane Noireau, LA LAMPE DE PSYCHÉ Era uma vez um rei e uma rainha que tinham três filhas, mas a caçula, Psique era a mais bela. Tão bela que os mortais não tinham mais interesse nos altares de Afrodite (Vênus) e consagravam suas oferendas a Psique.…

  • Eros e Psique 8

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 8 Enquanto isso, Psique continuava sua triste peregrinação, buscando noite e dia pelo esposo. Quanto mais desespero sentia na alma, tanto mais sequioso de amor ficava também o encolerizado Eros, visto sentir falta do amor da esposa para aplacar-lhe os desejos; também não conseguia satisfazer-se com os favores obtidos…

  • Eros e Agape 2

    Anders Nygren — Eros e Agape. A originalidade da comunhão cristã com Deus 2. — L’originalité de la communion chrétienne avec Dieu. On peut observer aux heures décisives de l’histoire religieuse, au moment où jaillit un élément nouveau, que bien que l’on ait conscience des réalités qui apparaissent, on reste attaché aux valeurs anciennes déjà…

  • Eros e Psique

    MITOLOGIA GREGA — EROS E PSIQUE VIDE: THOMAS TAYLOR : THE FABLE OF CUPID AND PSYCHE Excertos da versão alemã integral de A. Schaeffer, trad. por Zilda Hutchinson Schild Em certa cidade, havia um rei e uma rainha que tinham três filhas dotadas de extraordinária beleza. Ainda que fossem muito belas, as mais velhas podiam…

  • Eros e Psique 7

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 7 Enquanto Psique peregrinava de cidade em cidade à procura de Cupido, este guardava o leito na casa de sua mãe, gemendo de dor pela queimadura. Vênus não se encontrava presente. Foi então que uma gaivota branca como a neve; dessas que voam nas cristas das ondas, desceu apressada…

  • Eros e Psique 4

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 4 Enquanto isso, nessa mesma noite, o esposo que ela não conhecia voltou a advertir a esposa: — Não vês o perigo que te espreita de longe? Fortuna trama e se abaterá sobre ti, se não procederes com a máxima cautela. As lobas pérfidas se esforçam por armar-te uma…

  • Eros e Psique 10

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 10 Foi então que Psique compreendeu que seu fim estava próximo. Não havia mais enigmas, e enviavam-na sem mais disfarces para a própria morte. Como não? Pois estavam mandando que fosse voluntariamente ao Tártaro e que se misturasse às almas dos mortos. Sem mais delongas, ela dirigiu-se a uma…

  • Eros e Psique 6

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 6 O bem-amado deus, lá das alturas, não abandonou a amada, voando até a ponta de um cipreste, de onde, comovido, proferiu as seguintes palavras, destinadas à Psique: — Na verdade, minha ingênua Psique, sem seguir as prescrições da minha mãe Vênus, que me ordenou que te acorrentasse a…

  • Eros e Psique 5

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO V Assim que ficou sozinha, Psique, transtornada e agitada, inquieta-se apanhada nas correntezas do sofrimento que a transporta de um lado para outro como se fosse um mar; embora resolvida a perpetrar o crime, ela subitamente hesita, sem poder resolver-se, arrastada por pensamentos contraditórios que aumentam a sua indecisão,…

  • Eros e Psique 3

    MITOLOGIA — EROS E PSIQUE CAPÍTULO 3 Enquanto isso, os pais envelheciam de dor e de tanto se lamentar; e como os rumores desses acontecimentos logo se espalharam, tão logo souberam do fato, as irmãs mais velhas de Psique abandonaram seus lares, consternadas e preocupadas, para ir visitar os pais. Nessa mesma noite, o esposo…

  • Asno de Ouro III

    Tercer libro Argumento Luego que fue de día, la justicia, con sus ministros y hombres de pie, vinieron a la posada de Apuleyo y como a un homicida lo llevaron preso ante los jueces. Y cuenta del gran pueblo y gente que se juntó a verlo. Y de cómo el promotor le acusó como a…

  • Apuleio – O Asno de Ouro

    Advertencia La traducción que publicamos de EL ASNO DE ORO, de Apuleyo, es la atribuida a Diego López de Cortegana, que fue arcediano de Sevilla por los años de 1500. Deseando facilitar su lectura, hemos modernizado la ortografía y, a veces, levemente, la sintaxis de la vieja versión castellana. La hemos cotejado además minuciosamente con…

  • Asno de Ouro V, II

    Capítulo II Cómo, prosiguiendo la vieja el cuento, contó cómo las dos hermanas de Psiches la vinieron a ver y ella les dio de sus joyas y riquezas y las envió a sus tierras, y cómo por el camino fueron envidiando de ella con voluntad de matarla. -Después que así les hubo hablado, mostroles la…

  • Asno de Ouro V, I

    Capítulo I Cómo la vieja, prosiguiendo en su cuento por consolar a la doncella, le cuenta cómo Psiches fue llevada a unos palacios muy prósperos, los cuales describe con mucha elocuencia, donde por muchas noches holgó con su nuevo marido Cupido. -Psiches, estando acostada suavemente en aquel hermoso prado de flores y rosas, aliviose de…

  • Asno de Ouro V

    Quinto libro Argumento En este quinto libro se contienen los palacios de Psiches y los amores que con ella tuvo el dios Cupido, y de cómo le vinieron a visitar sus hermanas; y de la envidia que hubieron de ella, por cuya causa, creyendo Psiches lo que le decían, hirió a su marido Cupido de…

  • Asno de Ouro IV, V

    Capítulo V En el cual la vieja madre de los ladrones, conmovida de piedad de las lágrimas de la doncella que estaba en la cueva presa, le contó una fábula por ocuparla que no llorase. -Érase en una ciudad un rey y una reina, y tenían tres hijas muy hermosas: de las cuales, dos de…

  • Asno de Ouro IV

    Cuarto libro Argumento Apuleyo, tornado asno, cuenta elocuentemente las fatigas y trabajos que padeció en su luenga peregrinación, andando en forma de asno y reteniendo el sentido de hombre: entromete a su tiempo diversos casos de los ladrones. Asimismo escribe de un ladrón que se metió en un cuero de osa para ciertas fiestas que…

  • Asno de Ouro I

    Primer libro Argumento Lucio Apuleyo, deseando saber arte mágica, se fue a la provincia de Tesalia, donde estas artes se sabían; en el camino se juntó tercero compañero a dos caminantes, y andando en aquel camino iban contando ciertas cosas maravillosas e increíbles de un embaidor y de dos brujas hechiceras que se llamaban Meroe…

  • APULEYO, DE DEO SOCRATIS

    Excertos de C.S.Lewis, “La imagen del mundo” A Apuleyo, nacido en Numidia hacia 125 d. de C, suele recordárselo (y merecidamente) en la actualidad por su curiosa novela, La metamorfosis o El asno de oro. Sin embargo, para un medievalista, su ensayo Sobre el dios de Sócrates es más importante. Sus fuentes son dos pasajes…