Categoria: Enéada-III-6
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Enéada III, 6 – Sobre a impassibilidade dos incorporais
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in Enéada-III-6Tal como os tratados 22 e 23, o tratado 26 poderia ter um título paradoxal: como é que aquilo que parece sofrer não sofre. Para Plotino, trata-se de retificar dois erros baseados nos nossos “hábitos de linguagem” (cap. 12, 29): o erro que nos leva a falar das “paixões da alma” e o erro, mais…
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Enéada III, 6, 1 — Primeiras questões concernentes à passividade
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 1: Primeiras questões concernentes a passividade 1-2: As sensações não são afeições, mas atividades 3-6: As afeição supõem corpos, os julgamentos a alma 6-16: O julgamento é uma espécie de impressão? A alma pode ser alterada? 15-18: Anúncio da questão: o que é a “parte passiva da alma”? 18-25: O vício…
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Enéada III, 6, 2 — O vício é uma alteração da alma?
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 2: O vício é uma alteração da alma? 1-5: Posição do problema: o vício e a virtude estão “na” alma? 5-18: A virtude não é uma harmonia? Comparação da alma com um corpo de dançarinos 18-29: Cada parte deve ter sua virtude própria; o vício parece bem ser uma alteração das…
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Enéada III, 6, 3 — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?
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in Enéada-III-6Traduções em tratado-26 Capítulo 3: Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma? 1-3: Posição da questão, “o que é uma paixão da alma”? 3-11: O que é alterado, é o composto que é o vivente corporal 11-22: Exame de três paixões particulares: vergonha, prazer e desejo 22-26: Precisões sobre as…
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Enéada III, 6, 4 — O que é a potência passiva (pathetikon)?
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 4: O que é a potência passiva (pathetikon)? 1-6: Anúncio da questão 6-17: Todas as paixões não vêm de uma opinião, mas se acompanham de opinião 17-30: Análise do medo e de suas manifestações corporais 31-41: Introdução da noção de Forma (eidos): o poder vegetativo onde se enraíza o desejo é…
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Enéada III, 6, 5 — Impassibilidade e purificação
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 5: Impassibilidade e purificação 1-2: Posição da questão: se a alma é intrinsecamente impassível, porque a filosofia propõe uma purificação? 2-9: São as “imagens mentais” que é preciso erradicar para garantir a saúde da alma 10-11: Comparação com as imagens oníricas 12-15: Como falar de “sujeira” e de “separação da alma…
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Enéada III, 6, 6 — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal.
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 6: Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal. 1-7: Anúncio dos capítulos que seguem: e qual sentido a matéria é impensável? 7-11: É preciso refutar o sentido comum (e os estoicos) que se enganam sobre a natureza do ser 11-14: O ser real é a totalidade a…
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Enéada III, 6, 7 — A matéria não é um corpo, mas o “verdadeiramente não-ser”
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 7: A matéria não é um corpo, mas o “verdadeiramente não-ser” 1-3: Retomada da questão. Em qual sentido a matéria é substrato dos corpos, enquanto ela é não-ser? 3-7: A matéria e o ser são diferentes dos corpos 7-20: A matéria é verdadeiramente não-ser, ela não tem nem vida, nem razão,…
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Enéada III, 6, 8 — Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 8: Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário 1-3: Retomada do princípio aristotélico, a afeição supões a contrariedade no interior de um gênero 3-9: Exemplo do quente e do frio, do seco e do úmido. Caso mais particular do fogo 9-12: A alteração conduz…
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Enéada III, 6, 9 — Sequência da discussão com o tratado “Da geração e da corrupção” de Aristóteles
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 9: Sequência da discussão com o tratado “Da geração e da corrupção” de Aristóteles 1-2: Anúncio da questão: “ser presente a” e “ser em” são expressões polissêmicas 3-6: Distinção da transformação com ou sem paixão 7-13: Exemplos da impassibilidade da cera, da luz, de uma pedra e de uma superfície colorida…
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Enéada III, 6, 10 — A matéria não sofre alteração
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 10: A matéria não sofre alteração 1-3: A paixão implica a alteração 4-13: Em estando qualificado, a matéria não será mais um receptáculo indeterminado para as qualidades; ela perderá sua identidade 14-19: Mais geralmente, tudo isto que é alterado o é segundo predicados não essências 19-28: Refutação da hipótese absurdo segundo…
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Enéada III, 6, 11 — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 11: Em que sentido a matéria má, participa do Bem. 1-5: Citação do Timeu 50c, Platão nos convida a meditar a presença das Formas na matéria 5-18: As imitações das Formas que estão na matéria se afetam entre elas sem afetar a matéria. A questão não tanto aquela da vinda das…
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Enéada III, 6, 12 — Sequência da reflexão sobre a “participação impassível”
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 12: Sequência da reflexão sobre a “participação impassível”; precaução contra nossos hábitos de linguagem 1-8: Platão propôs um modelo de participação impassível para a matéria 9-16: Anúncio da necessidade da matéria na existência inconsistente dos corpos 16-21: Objeção possível de uma equivocidade do termo “alteração” 22-27: Citação de uma palavra de…
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Enéada III, 6, 13 — Em que sentido a matéria “foge da forma”
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 13: Em que sentido a matéria “foge da forma”; comparação da matéria com um espelho 1-11: Como dizer que a matéria “foge da forma”? Sua forma, é de não ter jamais uma. A permanência da matéria é oposta ao devir sensível 11-29: Comentário da expressão do Timeu “ela é o receptáculo…
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Enéada III, 6, 14 — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia.
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 14: Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia. 1-7: Necessidade da existência da matéria para que os reflexos das Formas se constituem 7-18: Comparação da matéria a Penia e dos reflexos das Formas a Poros 18-21: Distinção de três graus de realidade: o ser, o que está…
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Enéada III, 6, 15 — As formas estão na matéria como as representações na alma
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 15: As formas estão na matéria como as representações na alma 1-5: Sequência da comparação com os objetos que captam a luz solar 5-11: A matéria é estranha a todo limite, sem qualquer parentesco a quer que seja 11-23: Comparação com as atividades da alma. A atividade de representação (phantasia) não…
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Enéada III, 6, 16 — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
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in Enéada-III-6Traduções em Tratado-26 Capítulo 16: A matéria e a dimensão: o problema da grandeza 1-5: A razão formal dá uma tamanho à matéria, por ela mesma inesperada 5-8: A matéria não guarda nada da grandeza dos corpos que nela vêm 8-15: Resposta a uma objeção: a matéria nada pode devir 15-20: A matéria tem o…