Categoria: Enéada-III-7

  • Enéada III, 7, 13 — O movimento do céu não é o tempo

    Cap 12, 22 a cap 13, 9: Interpretação do Timeu 38b-39d, de acordo com o que precede: o movimento do céu não é o tempo mas somente uma medida do tempo, que o torna visível Cap 13, 9-18: Retorno crítico à definição aristotélica do tempo: ela confunde a essência do tempo e um acidente daquele…

  • Enéada III, 7 – Do tempo e da eternidade

    Plotin Traités 45-50. Traductions sous la direction de Luc Brisson et Jena-François Pradeau Plano detalhado do Tratado Capítulo 1: Do Uno, que é o Primeiro, nasce algo 1-23. Se há algo após o Primeiro, é necessário que este Primeiro seja Uno, simples e perfeito 23-42. Se o Uno é perfeito, deve necessariamente produzir algo. Capítulo…

  • Enéada III, 7: Comentários de Guthrie

    Tradução de Guthrie Plano detalhado do tratado A. Eternidade Capítulo 1: Introdução. Eternidade existe perpetuamente, enquanto tempo se torna Eternidade é o modelo de sua imagem, tempo Capítulo 2: Relação entre éon e ser inteligível Falhas da definição que a eternidade está em repouso, enquanto tempo está em movimento Capítulo 3: Eternidade como uma união…

  • Enéada III, 7, 1 — Introdução

    Traduções em Tratado-45 Cap 1: Introdução linhas 1-6: Diferença entre o preconceito imediato e o conhecimento discursivo do tempo e da eternidade linhas 7-16: Não é necessário se contentar de repetir os discursos dos antigos sobre o tempo e a eternidade linhas 16-24: Formulação metodológica: o exame da eternidade deverá preceder o exame do tempo…

  • Enéada III, 7, 2 — Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade

    Traduções em Tratado-45 Cap 2: Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade… linhas 1-19: … ao mundo inteligível: três argumentos pro (3-10) e contra (10-19) linhas 20-36: … ao Repouso inteligível, compreendido como o gênero do Repouso em si (24-29); ou como o repouso da realidade (24-36) 2. ¿Cómo, pues, hemos…

  • Enéada III, 7, 3 — Primeira abordagem da eternidade

    Traduções em Tratado-45 Cap 3: Primeira abordagem da eternidade linhas 1-27: Ela é a vida imutável, o poder uno e múltiplo do mundo inteligível linhas 27-36: Ela não tem nem passado nem futuro linhas 36-39: Recapitulação 3. ¿Cuál es ese carácter por el que decimos que el mundo todo -el mundo entero inteligible- es perdurable…

  • Enéada III, 7, 4 — O ser e a eternidade

    Cap 4: O ser e a eternidade linhas 1-12: A eternidade não é um acidente nem uma parte do mundo inteligível linhas 12-24: Porque o ser verdadeiro é necessariamente completo e logo atemporal linhas 24-33: As coisas em devir, ao contrário, adquiriram seu ser pouco a pouco linhas 33-43: A realidade eterna não falta nada…

  • Enéada III, 7, 5 — Determinações positivas da eternidade

    Cap 5: Determinações positivas da eternidade linhas 1-12: Para apreender a eternidade, é necessário contemplar o que ignora o devir e a alteridade linhas 12-18: Diferença entre a eternidade e a perpetuidade linhas 18-22: A eternidade é um deus verdadeiro linhas 22-30: A eternidade é uma vida ilimitada em ato 5. Esto -la eternidad- conviene…

  • Enéada III, 7, 6 — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como…

    Traduções em Tratado-45 Cap 6: Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como… linhas 1-11: … o ser que permanece junto do Uno (Timeu 37d7) linhas 11-21: … o ser verdadeiro (Timeu 28a1-4 e passim) linhas 21-36: … o que é “sempre” (Timeu 27d6 e passim) linhas 36-50: o ser total e perfeito (Timeu…

  • Enéada III, 7, 7 — O que é o tempo? (Introdução)

    Cap 7: O que é o tempo? (Introdução) linhas 1-7: O homem é ao mesmo tempo no tempo e na eternidade linhas 7-10: Transição para o exame da natureza do tempo linhas 10-17: Anúncio metodológico: será necessário examinar a princípio as doutrinas dos antigos linhas 17-27: Exposição da classificação em três categorias das principais definição…

  • Enéada III, 7, 8 — Exame e rejeição das definições de tempo

    Cap 8, 1-19: Exame e rejeição das definições (1) que identificam o tempo ao movimento, compreendido como… linhas 1-8: … o movimento em geral (1a) linhas 8-19: … o movimento do céu (1b) Cap 8, 20-22: Exame e rejeição da definição (2) que identifica o tempo ao que está movido, e mais precisamente ao céu…

  • Enéada III, 7, 9 — Tempo como medida do movimento

    Cap 9: … a medida do movimento (3b; definição aristotélica) linhas 1-10: Hipótese 1: se o tempo mede todas as espécies de movimento, será exterior ao movimento, seja como um simples número (a), seja como uma grandeza contínua paralela ao movimento (b) linhas 11-17: No caso (a) esta definição enunciaria um acidente do tempo mas…

  • Enéada III, 7, 10 — Tempo como acompanhamento do movimento

    Cap 10, 1-8: … o acompanhamento do movimento (3c; definição epicureana) linhas 1-3: Objeção 1: esta definição não enuncia senão um acidente do tempo, não sua essência linhas 3-8: Objeção 2: esta definição é circular Cap 10, 9-17: Conclusão: é supérfluo passar em revista as outras definição do tempo, notadamente aquela que a identifica à…

  • Enéada III, 7, 11 — O tempo resulta da descida da alma

    Cap 11: O tempo resulta da descida da alma linhas 1-11: Introdução: é necessário examinar como o tempo apareceu em seguida da eternidade linhas 12-27: A aparição do tempo resulta da descida da alma que abandonou a eternidade linhas 27-35: Descendo, a alma produz o mundo que está também no tempo linhas 35-45: Como a…

  • Enéada III, 7, 12 — A temporalidade do mundo sensível

    Cap 12, 1-15: Se a alma não tivesse deixado o mundo inteligível, não haveria tempo Cap 12, 15-22: A temporalidade do mundo sensível decorre da descida da alma, cujo ato é o tempo Cap 12, 22 a cap 13, 9: Interpretação do Timeu 38b-39d, de acordo com o que precede: o movimento do céu não…

  • Enneads III,7 (MacKenna)

    Tractate 45 Third Ennead. Seventh tractate. Time and eternity. 1. Eternity and Time; two entirely separate things, we explain “the one having its being in the everlasting Kind, the other in the realm of Process, in our own Universe”; and, by continually using the words and assigning every phenomenon to the one or the other…

  • Ennead III,7 (Guthrie)

    Of Time and Eternity. A. ETERNITY. INTRODUCTION. ETERNITY EXISTS PERPETUALLY, WHILE TIME BECOMES. (1.) When saying that eternity and time differ, that eternity refers to perpetual existence, and time to what “becomes” (this visible world), we are speaking off-hand, spontaneously, intuitionally, and common language supports these forms of expression. When however we try to define…