Categoria: Enéada-III-7
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Enéada III, 7, 8 — Exame e rejeição das definições de tempo
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in Enéada-III-7Cap 8, 1-19: Exame e rejeição das definições (1) que identificam o tempo ao movimento, compreendido como… linhas 1-8: … o movimento em geral (1a) linhas 8-19: … o movimento do céu (1b) Cap 8, 20-22: Exame e rejeição da definição (2) que identifica o tempo ao que está movido, e mais precisamente ao céu…
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MacKenna: Tratado 45,7 (III,7,7) — O que é o tempo? (Introdução)
Eneada-III, 7, 7 7. Now comes the question whether, in all this discussion, we are not merely helping to make out a case for some other order of Beings and talking of matters alien to ourselves. But how could that be? What understanding can there be failing some point of contact? And what contact could…
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Thomas Taylor: Tratado 45,7 (III,7,7) — O que é o tempo? (Introdução)
Eneada-III, 7, 7 VII. It is not, indeed, possible, that time should be motion, neither if all motions are assumed, and one as it were is produced from all of them, nor if that motion is assumed which is orderly. For each of these motions is in time. If, however, some one should say that…
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Guthrie: Tratado 45 (III, 7, 6-13) — Of Time and Eternity.
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in Enéada-III-7THIRD ENNEAD, BOOK SEVEN. Of Time and Eternity. B. TIME. THE OPINIONS OF THE PHILOSOPHERS ABOUT TIME MUST BE STUDIED. If those blessed ancient philosophers had not already uttered their views about time, we would only need to add to the idea of eternity what we have to say of the idea of time, and…
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Guthrie: Tratado 45 (III,7) — Of Time and Eternity.
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in Enéada-III-7THIRD ENNEAD, BOOK SEVEN. Of Time and Eternity. A. ETERNITY. INTRODUCTION. ETERNITY EXISTS PERPETUALLY, WHILE TIME BECOMES. (1.) When saying that eternity and time differ, that eternity refers to perpetual existence, and time to what “becomes” (this visible world), we are speaking off-hand, spontaneously, intuitionally, and common language supports these forms of expression. When however…
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MacKenna: Tratado 45 (III, 7) — Tempo e eternidade
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in Enéada-III-7The Third Ennead Seventh tractate. Time and eternity.
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MacKenna: Tratado 45,6 (III,7,6) — Enéada III, 7, 6 — Comentário das fórmulas platônicas que caracterizam a eternidade
Eneada-III, 7, 6 6. Now the Principle this stated, all good and beauty, and everlasting, is centred in The One, sprung from It, and pointed towards It, never straying from It, but ever holding about It and in It and living by Its law; and it is in this reference, as I judge, that Plato…
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Enéada III, 7, 13 — O movimento do céu não é o tempo
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in Enéada-III-7Cap 12, 22 a cap 13, 9: Interpretação do Timeu 38b-39d, de acordo com o que precede: o movimento do céu não é o tempo mas somente uma medida do tempo, que o torna visível Cap 13, 9-18: Retorno crítico à definição aristotélica do tempo: ela confunde a essência do tempo e um acidente daquele…
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Enéada III, 7, 12 — A temporalidade do mundo sensível
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in Enéada-III-7Cap 12, 1-15: Se a alma não tivesse deixado o mundo inteligível, não haveria tempo Cap 12, 15-22: A temporalidade do mundo sensível decorre da descida da alma, cujo ato é o tempo Cap 12, 22 a cap 13, 9: Interpretação do Timeu 38b-39d, de acordo com o que precede: o movimento do céu não…
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Enéada III, 7, 11 — O tempo resulta da descida da alma
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in Enéada-III-7Cap 11: O tempo resulta da descida da alma linhas 1-11: Introdução: é necessário examinar como o tempo apareceu em seguida da eternidade linhas 12-27: A aparição do tempo resulta da descida da alma que abandonou a eternidade linhas 27-35: Descendo, a alma produz o mundo que está também no tempo linhas 35-45: Como a…
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Enéada III, 7, 10 — Tempo como acompanhamento do movimento
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in Enéada-III-7Cap 10, 1-8: … o acompanhamento do movimento (3c; definição epicureana) linhas 1-3: Objeção 1: esta definição não enuncia senão um acidente do tempo, não sua essência linhas 3-8: Objeção 2: esta definição é circular Cap 10, 9-17: Conclusão: é supérfluo passar em revista as outras definição do tempo, notadamente aquela que a identifica à…
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Enéada III, 7, 9 — Tempo como medida do movimento
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in Enéada-III-7Cap 9: … a medida do movimento (3b; definição aristotélica) linhas 1-10: Hipótese 1: se o tempo mede todas as espécies de movimento, será exterior ao movimento, seja como um simples número (a), seja como uma grandeza contínua paralela ao movimento (b) linhas 11-17: No caso (a) esta definição enunciaria um acidente do tempo mas…
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Movimento e Tempo
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Existing explanations of Time seem to fall into three classes: Time is variously identified with what we know as Movement, with a moved object, and with some phenomenon of Movement: obviously it cannot be Rest or a resting object or any phenomenon of rest, since, in its characteristic idea, it is concerned with change. Of…
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Enéada III, 7, 7 — O que é o tempo? (Introdução)
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in Enéada-III-7Cap 7: O que é o tempo? (Introdução) linhas 1-7: O homem é ao mesmo tempo no tempo e na eternidade linhas 7-10: Transição para o exame da natureza do tempo linhas 10-17: Anúncio metodológico: será necessário examinar a princípio as doutrinas dos antigos linhas 17-27: Exposição da classificação em três categorias das principais definição…
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Enéada III, 7, 6 — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como…
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in Enéada-III-7Traduções em Tratado-45 Cap 6: Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como… linhas 1-11: … o ser que permanece junto do Uno (Timeu 37d7) linhas 11-21: … o ser verdadeiro (Timeu 28a1-4 e passim) linhas 21-36: … o que é “sempre” (Timeu 27d6 e passim) linhas 36-50: o ser total e perfeito (Timeu…
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Enéada III, 7, 5 — Determinações positivas da eternidade
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in Enéada-III-7Cap 5: Determinações positivas da eternidade linhas 1-12: Para apreender a eternidade, é necessário contemplar o que ignora o devir e a alteridade linhas 12-18: Diferença entre a eternidade e a perpetuidade linhas 18-22: A eternidade é um deus verdadeiro linhas 22-30: A eternidade é uma vida ilimitada em ato 5. Esto -la eternidad- conviene…
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Enéada III, 7, 4 — O ser e a eternidade
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in Enéada-III-7Cap 4: O ser e a eternidade linhas 1-12: A eternidade não é um acidente nem uma parte do mundo inteligível linhas 12-24: Porque o ser verdadeiro é necessariamente completo e logo atemporal linhas 24-33: As coisas em devir, ao contrário, adquiriram seu ser pouco a pouco linhas 33-43: A realidade eterna não falta nada…
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Enéada III, 7, 3 — Primeira abordagem da eternidade
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in Enéada-III-7Traduções em Tratado-45 Cap 3: Primeira abordagem da eternidade linhas 1-27: Ela é a vida imutável, o poder uno e múltiplo do mundo inteligível linhas 27-36: Ela não tem nem passado nem futuro linhas 36-39: Recapitulação 3. ¿Cuál es ese carácter por el que decimos que el mundo todo -el mundo entero inteligible- es perdurable…
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Enéada III, 7, 2 — Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade
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in Enéada-III-7Traduções em Tratado-45 Cap 2: Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade… linhas 1-19: … ao mundo inteligível: três argumentos pro (3-10) e contra (10-19) linhas 20-36: … ao Repouso inteligível, compreendido como o gênero do Repouso em si (24-29); ou como o repouso da realidade (24-36) 2. ¿Cómo, pues, hemos…