Categoria: Enéada-V-5

  • Bouillet: Tratado 32 (V, 5) – LES INTELLIGIBLES NE SONT PAS HORS DE L INTELLIGENCE DU BIEN.

    (I-II) L’intelligence véritable doit être infaillible et posséder la certitude. Pour cela, il faut qu’elle soit identique aux intelligibles afin de tirer sa science de son propre fonds. Si elle l’empruntait à autrui, elle n’aurait pas le droit de croire que les choses sont telles qu’elle les conçoit ; elle ressemblerait aux sens qui nous…

  • Perceber e Pensar o «Uno»

    De fato Plotino admite a possibilidade de uma espécie de percepção do Uno, não uma visão a partir de outra coisa, a partir do mundo, parece, pois não se alcança então senão seu «traço» (ichnos): quanto a ele, ele escapa. É nele mesmo que é preciso apreendê-lo, e inteiramente, de um golpe. É uma intuição…

  • Nome «Uno»

    É portanto mais exato dizer que o Uno é sem forma (aneideon) que dizer que ele tem uma forma. Ele não é portanto substância (ousia), não é determinado, não se o apreende como algo, pois se se pudesse fazê-lo ele não seria mais princípio, mas somente um «isto». Ele está além de tudo, além do…

  • Traço

    Que as criaturas contêm um «traço» (ichnos) do Uno pode ser lido no Tratado-32 (Eneada-V, 5, 10); todos participam a ele, sem no entanto possuí-lo, nem ser semelhantes a ele. Enquanto Bem ele é «o poder que é causa da vida sábia e inteligente, de onde decorrem a vida e a Inteligência», ele é o…

  • Noûs e Formas

    V. 5-1 (Armstrong Selection and Translation from the Enneads) [If the objects of the thought of Noûs (the Platonic Forms) are alive and intelligent (as Plotinus maintains) then they and Noûs form a unity of some sort: if they are not, they must be either mere verbal expressions, or some sort of material realities, which…

  • Noûs: Inteligência e Contemplação

    V. 5. 7-8 (Armstrong Selection and Translation from the Enneads) [Noûs sees the One in a contemplation higher than its normal activity of intelligence, as when the eye looks at light, not at the objects illuminated. In this contemplation it, so to speak, stands still, but has to return from it to its normal activity…

  • MacKenna: Tratado 32,13 (V,5,13) — A transcendência absoluta do Bem

    13. The Supreme, as the Absolute Good and not merely a good being or thing, can contain nothing, since there is nothing that could be its good. Anything it could contain must be either good to it or not good; but in the supremely and primally Good there can be nothing not good; nor can…

  • MacKenna: Tratado 32,12 (V,5,12) — A primazia do Bem, que vem mesmo antes do Belo

    12. Knowing demands the organ fitted to the object; eyes for one kind, ears for another: similarly some things, we must believe, are to be known by the Intellectual-Principle in us. We must not confuse intellection with hearing or seeing; this would be trying to look with the ears or denying sound because it is…

  • MacKenna: Tratado 32,10 (V,5,10) — Como se percebe o Uno

    10. Still, do not, I urge you, look for The Good through any of these other things; if you do, you will see not itself but its trace: you must form the idea of that which is to be grasped cleanly standing to itself not in any combination, the unheld in which all have hold:…

  • MacKenna: Tratado 32,9 (V,5,9) — O Uno está inteiramente por toda parte

    9. Everything brought into being under some principle not itself is contained either within its maker or, if there is any intermediate, within that: having a prior essential to its being, it needs that prior always, otherwise it would not be contained at all. It is the order of nature: The last in the immediately…