====== Enéada III, 5: Comentários de Guthrie ====== **//Tradução Guthrie//** **Plano detalhado do tratado** **Capítulo 1**: Amor enquanto deus, guardião e paixão Amor passional é duplo Amor é reconhecimento de afinidade oculta Beleza terrena é uma imagem da beleza inteligível A Beleza é imortal Amor passional pode ser elevador embora aberto a tentações enganadoras **Capítulo 2**: O mito platônico do amor Interpretação do mito platônico Amor, como alma superior, ou luz, é inseparável de sua fonte Quem é a Vênus celestial **Capítulo 3**: O Amor possui o ser divino Amor celestial deve residir no inteligível com a alma celestial Há um amor inferior, correspondendo à alma do mundo **Capítulo 4**: Todas as almas têm seu amor, que seu guardião O amor superior é divindade, o inferior é um guardião **Capítulo 5**: É um erro considerar o amor como idêntico com o mundo **Capítulo 6**: Todos os guardiões nascem da necessidade e abundância Diferença entre divindades e guardiões Um guardião é um vestígio de uma alma que desce ao mundo Porque todos os guardiões não são amores Porque os guardiões não estão livres da matéria **Capítulo 7**: A alma é uma mistura de razão e indeterminação Amor é um moscardo Guardiões, assim como homens, são pressionados pelo descontentamento divino Pensar justo possui existência real **Capítulo 8**: Júpiter, o grande chefe, ou terceiro deus. É a alma ou Vênus **Capítulo 9**: O jardim de Júpiter é a razão frutífera que gera todo objeto **Capítulo 10**: O objeto dos mitos é analisar, e distinguir Significação do mito platônico do jardim de Júpiter Significação do mito platônico do nascimento do amor O Amor é tanto material quanto um guardião