Fédon: Plano do diálogo
Phaedon
path:/Fedao-57a-61c|O prólogo (57a-58d)
path:/Fedao-57a-61c|A introdução do relato (58e-61c)
path:/Fedao-61c-69e|A apologia (61c-69e) O absurdo reposto em seu lugar
A opinião dos filósofos
Virtudes ilusórias e virtudes verdadeiras
path:/Fedao-69e-84b|O devir, passagem entre dois contrários (69e-72e)
path:/Fedao-72e-78b|A reminiscência (72e-77a)
Intermezzo (77a-78b)
path:/Fedao-78b-84b|A alternativa (78b-84b)
Intermezzo (84b-85b)
A objeção de Simmias (85b-86d)
path:/Fedao-84b-88b|A objeção de Cebes (85e-88b)
Intermezzo (88c-91c) Interrupção
A misologia
O desafio
Retomada (91c-92a)
path:/Fedao-92a-95a|Refutação da objeção de Simmias (92a-95a)
Transição (95a-e)
path:/Fedao-95a-102b|A autobiografia (95e-102a) A ciência da natureza
Anaxágoras: esperança e decepção
A “segunda navegação”
As verdadeiras causas
Os conselhos de Cebes
Interrupção (102a-b)
path:/Fedao-102b-107d|A última reflexão (102b-107a) O paradoxo da dupla relação e o princípio da exclusão dos contrários
A objeção do anônimo
A extensão do princípio de exclusão dos contrários Aos contrários indiretos
Às coisas que aportam sempre com elas um contrário
As causas refinadas
Logo, a alma é imortal (105c-e)
Se imortal é indestrutível, a alma é indestrutível
Transição: seguir a reflexão, relatar uma história (107a-108e)
path:/Fedao-107d-116a|O mito (108e-115a) A Terra, alegoria
O interior do corpo da Terra
O destino das almas
Conclusões
Sócrates morre