Enéada VI, 3: Comentários de Guthrie

Tradução de Guthrie

Plano detalhado do tratado

Capítulo 1: Gêneros do físico são diferentes daqueles do inteligível O mundo deve ser estudado, assim como se analisaria a voz Devemos primeiro dissecar a alma do corpo, para examiná-la

Capítulo 2: O que é ser no inteligível é geração no mundo dos sentidos Podemos analisar este mundo por analogia com o inteligível?

Capítulo 3: Categoria físicas são matéria, forma, combinação, atributos e acidentes As três primeiras categorias físicas: matéria, forma e combinação Diferentes categorias físicas Cinco categorias físicas Ser é aquilo que é predicado de nada mais

Capítulo 4: Ser dos sentidos Ser físico é o princípio de todas as outras coisas

Capítulo 5: Relação entre físico e inteligível, termos são meramente verbais Ser físico é aquilo que não é sujeito Todas as outras categorias físicas referem-se a matéria, forma e combinação

Capítulo 6: Ser retira sua existência do inteligível

Capítulo 7: Ser não pode ser designado à matéria, que deriva seu ser do inteligível Essências diferem de acordo com a participação na forma

Capítulo 8: Diferença entre matéria e forma devidas àquela das das entidades inteligíveis das quais dependem Sentidos do ser consistem na reunião de qualidades e matéria

Capítulo 9: Classificação de corpos Seres primários e secundários não são divididos por nenhuma diferença substancial

Capítulo 10: Corpos podem ser classificados não apenas pelas formas, mas pelas qualidades, etc. Corpos são classificáveis de acordo com formas específicas

Capítulo 11: Definição de quantidade Grande e pequeno são concepções pertencentes à quantidade Beleza é classificada junto com os relativos

Capítulo 12: Quantidade admite contrários (polêmica com Aristóteles Como a multitude é classificada com os relativos Não há contrário para sítio Classificação de sílabas e fala

Capítulo 13: Quantidade discreta bastante distinta de quantidade contínua Elementos de quantidade contínua Estudo de figuras geométricas

Capítulo 14: Estudo da linha reta Estudo do triângulo

Capítulo 15: Geometria estuda quantidades, não qualidades Diferenças que completam o ser devem ser prefixadas àquilo a qual se referem Se apenas a qualidade pode ser chamada similar ou dissimilar

Capítulo 16: Os vários termos expressando qualidade A razão seminal harmoniza com sua atualização de aparência Muitas outras concepções pertencentes às qualidades de sentidos Apesar desta classificação a alma ela mesma permanece incorpórea

Capítulo 17: Qualidades são classificadas como corpóreas e da alma Diferenças de ser deveriam ser distinguidas de acordo com qualidade Diferença de qualidade não pode ser distinguida pela sensação Diferença em efeitos é limitada aos inteligíveis

Capítulo 18: É absurdo distinguir ser, qualidades e diferenças em si mesmos Algumas qualidades são diferenças Há diferenças que não são qualidades

Capítulo 19: Vários derivativos da categoria de qualidade

Capítulo 20: Contrário não é a maior diferença possível Contrários são aquelas coisas que faltam semelhança Qualidades admitem grau

Capítulo 21: Razões porque o movimento é uma categoria Movimento não pode ser reduzido a nenhum gênero superior É a mudança anterior ao movimento?

Capítulo 22: Definição de alteração Movimento como uma forma de poder Movimento é forma ativa e causa de outras formas Questões sobre movimento Elemento comum em crescimento, aumento e geração

Capítulo 23: Movimento de objetos dos sentidos Movimento como influxo

Capítulo 24: Movimento como deslocamento é simples

Capítulo 25: Explicação da composição e decomposição Composição e decomposição não são alterações

Capítulo 26: Movimentos divididos em natural, artificial e voluntário

Capítulo 27: Distinção entre estabilidade e quietude Movimento é mais do que a negação do repouso No inteligível a estabilidade não implica em quietude

Capítulo 28: Conclusão do estudo