Enéada-VI-7
Ennéades VI, 7, 34-35 – En allant au-delà de l’Intellect...
Ennéade VI, 7, 1 — As sensações foram dadas aos homens na sequência de um raciocínio divino ou existiam já no inteligível? (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 2 — A divindade não raciocina e nenhum raciocínio não é possível no inteligível (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 3 — As formas não são o objeto de um raciocínio (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 4 — Para saber se as sensações já existiam no inteligível, é necessário o que é o homem (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 5 — Para saber se as sensações já existiam no inteligível, é necessário o que é o homem (2) (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 6 — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível (Bouillet)
Enéada-VI-7
Enéada VI, 7 — Como a multiplicidade das ideias se estabeleceu e sobre o Bem
Enéada VI, 7, 1 — As sensações e o raciocínio
Enéada VI, 7, 2 — Raciocínio, inteligível e formas
Enéada VI, 7, 3 — As formas e as sensações
Enéada VI, 7, 4 — Examinar o que é o homem
Enéada VI, 7, 5 — Examinar o que é o homem
Enéada VI, 7, 6 — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
Enéada VI, 7, 7 — A alma e as razões
Enéada VI, 7, 8 — Os animais devem existir no inteligível
Enéada VI, 7, 9 — Os animais irracionais também se encontram no inteligível
Enéada VI, 7, 10 — No inteligível toda coisa compreende sua "razão"
Enéada VI, 7, 11 — Todos os seres possuem uma alma
Enéada VI, 7, 12 — O inteligível é um "vivente total"
Enéada VI, 7, 13 — A unidade do inteligível admite a multiplicidade das formas
Enéada VI, 7, 14 — Multiplicidade das formas de todos os viventes
Enéada VI, 7, 15 — O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem
Enéada VI, 7, 16 — Em que sentido o inteligível é uma imagem do Bem?
Enéada VI, 7, 17 — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Enéada VI, 7, 18 — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Enéada VI, 7, 19 — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Enéada VI, 7, 20 — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Enéada VI, 7, 21 — A alma deseja o Intelecto
Enéada VI, 7, 22 — O Intelecto é uma imagem do Bem
Enéada VI, 7, 23 — A alma tem acesso ao Bem
Enéada VI, 7, 24 — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
Enéada VI, 7, 25 — O Bem é o que se encontra no topo do real
Enéada VI, 7, 26 — O Bem não é objeto de desejo porque é uma fonte de prazer
Enéada VI, 7, 27 — O Bem é, para cada realidade, o que vem antes dela
Enéada VI, 7, 28 — Pode haver um bem para a matéria?
Enéada VI, 7, 29 — O Bem procura uma forma de prazer
Enéada VI, 7, 30 — Mistura de prazer e inteligência
Enéada VI, 7, 31 — A subida da alma para o Bem
Enéada VI, 7, 32 — A alma se dirige para o que é desprovido de forma
Enéada VI, 7, 33 — O desprovido de forma como fonte da beleza
Enéada VI, 7, 34 — Além do Intelecto, a alma realiza a união com ela mesma
Enéada VI, 7, 35 — Indo além do Intelecto, a alma reencontra seu princípio
Enéada VI, 7, 36 — Posição do problema: pode-se dizer que o Bem pensa?
Enéada VI, 7, 37 — Exame e refutação da doutrina aristotélica de um Intelecto primeiro
Enéada VI, 7, 38 — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Enéada VI, 7, 39 — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Enéada VI, 7, 40 — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
Enéada VI, 7, 41 — O Ato de Pensar
Enéada VI, 7, 42 — A hierarquia do real