Enéada-VI-8
A absoluta transcendência do Uno
Enéada-VI-8
Enéada VI, 8 - Sobre o voluntário e sobre a vontade do Uno
Enéada VI,8,1 — Exposição do objeto da pesquisa
Enéada VI,8,2 — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
Enéada VI,8,3 — A verdadeira liberdade situa-se no intelecto
Enéada VI,8,4 — Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis
Enéada VI,8,5 — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
Enéada VI,8,6 — Prosseguimento da interrogação sobre a relação virtude-liberdade
Enéada VI,8,7 — Introdução do "discurso temerário" e primeiros elementos de refutação
Enéada VI,8,8 — A impotência do discurso relativo ao Bem
Enéada VI,8,9 — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
Enéada VI,8,10 — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
Enéada VI,8,11 — O Bem escapa a todas as categorias da ontologia
Enéada VI,8,12 — Experiência da liberdade em nós
Enéada VI,8,13 — Início do discurso positivo a respeito do Bem
Enéada VI,8,14 — Refutação da existência contingente do Bem
Enéada VI,8,15 — Movimento de ascensão espiritual
Enéada VI,8,16 — Exposição dos atributos positivos do Bem
Enéada VI,8,17 — Sequência da refutação da existência "por azar" do Bem
Enéada VI,8,18 — Imagens e expressões que significam aquilo que é o Bem
Enéada VI,8,19 — Superioridade da contemplação direta do Bem
Enéada VI,8,20 — Duas aporias relativas à auto-produção do Bem
Enéada VI,8,21 — O Bem é "inteiramente vontade"