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Enéada II, 4, 2 — Objeções contra a matéria inteligível
Trace:
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Enéada VI, 3, 10 — Divisão da realidade sensível em espécies: novos critérios
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Tratado 42,27 (VI,1,27) — O sujeito e o substrato (MacKenna)
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Enéada III, 2, 4 — A vida daqui é movimento e desordem
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Tratado 5,1 (V,9,1) — Três gêneros de homens (Thomas Taylor)
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Tratado 15,5 (III,4,5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas (MacKenna)
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Tratado 9 (VI, 9) — OF THE GOOD, OR THE ONE. (Thomas Taylor)
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Tratado 9,1 (VI,9,1) — Todos os seres são seres em virtude da unidade (MacKenna)
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Tratado 42,15 (VI,1,15) — O agir e o padecer (MacKenna)
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Tratado 51 (I, 8) — Of the Nature and Origin of Evils? (Guthrie)
•
Soul in its Activity in the Sense-world (I)
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Enéada VI, 7, 1 — As sensações e o raciocínio
Enéada VI, 7, 2 — Raciocínio, inteligível e formas
Enéada VI, 7, 3 — As formas e as sensações
Enéada VI, 7, 4 — Examinar o que é o homem
Enéada VI, 7, 5 — Examinar o que é o homem
Enéada VI, 7, 6 — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
Enéada VI, 7, 7 — A alma e as razões
Enéada VI, 7, 8 — Os animais devem existir no inteligível
Enéada VI, 7, 9 — Os animais irracionais também se encontram no inteligível
Enéada VI, 7, 10 — No inteligível toda coisa compreende sua "razão"
Enéada VI, 7, 11 — Todos os seres possuem uma alma
Enéada VI, 7, 12 — O inteligível é um "vivente total"
Enéada VI, 7, 13 — A unidade do inteligível admite a multiplicidade das formas
Enéada VI, 7, 14 — Multiplicidade das formas de todos os viventes
Enéada VI, 7, 15 — O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem
Enéada VI, 7, 16 — Em que sentido o inteligível é uma imagem do Bem?
Enéada VI, 7, 17 — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Enéada VI, 7, 18 — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Enéada VI, 7, 19 — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Enéada VI, 7, 20 — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Enéada VI, 7, 21 — A alma deseja o Intelecto
Enéada VI, 7, 22 — O Intelecto é uma imagem do Bem
Enéada VI, 7, 23 — A alma tem acesso ao Bem
Enéada VI, 7, 24 — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
Enéada VI, 7, 25 — O Bem é o que se encontra no topo do real
Enéada VI, 7, 26 — O Bem não é objeto de desejo porque é uma fonte de prazer
Enéada VI, 7, 27 — O Bem é, para cada realidade, o que vem antes dela
Enéada VI, 7, 28 — Pode haver um bem para a matéria?
Enéada VI, 7, 29 — O Bem procura uma forma de prazer
Enéada VI, 7, 30 — Mistura de prazer e inteligência
Enéada VI, 7, 31 — A subida da alma para o Bem
Enéada VI, 7, 32 — A alma se dirige para o que é desprovido de forma
Enéada VI, 7, 33 — O desprovido de forma como fonte da beleza
Enéada VI, 7, 34 — Além do Intelecto, a alma realiza a união com ela mesma
Enéada VI, 7, 35 — Indo além do Intelecto, a alma reencontra seu princípio
Enéada VI, 7, 36 — Posição do problema: pode-se dizer que o Bem pensa?
Enéada VI, 7, 37 — Exame e refutação da doutrina aristotélica de um Intelecto primeiro
Enéada VI, 7, 38 — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Enéada VI, 7, 39 — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Enéada VI, 7, 40 — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
Enéada VI, 7, 41 — O Ato de Pensar
Enéada VI, 7, 42 — A hierarquia do real
Enéada VI, 7 — Como a multiplicidade das ideias se estabeleceu e sobre o Bem
Ennéade VI, 7, 2 — A divindade não raciocina e nenhum raciocínio não é possível no inteligível (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 3 — As formas não são o objeto de um raciocínio (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 4 — Para saber se as sensações já existiam no inteligível, é necessário o que é o homem (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 5 — Para saber se as sensações já existiam no inteligível, é necessário o que é o homem (2) (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 6 — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível (Bouillet)
Ennéade VI, 7, 1 — As sensações foram dadas aos homens na sequência de um raciocínio divino ou existiam já no inteligível? (Bouillet)
Ennéades VI, 7, 34-35 – En allant au-delà de l’Intellect...
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