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Tratado 39,5 (VI,8,5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade? (MacKenna)
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Tratado 30,5 (III, 8, 5) — THE PROCESSION OF THE WORLD-SOUL (Guthrie)
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Kingsley (Reality:335-337) – metis em Empédocles
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Tratado 38,2 (VI,7,2) — IN THE INTELLIGIBLE, EVERYTHING POSSESSES ITS REASON AS WELL AS ITS FORM. (MacKenna)
•
Enéada III, 2, 7 — Não se deve culpar nem o universo nem a providência pelo mal
•
Tratado 39,7 (VI,8,7) — Introdução do "discurso temerário" e primeiros elementos de refutação (MacKenna)
•
Tratado 9,6 (VI,9,6) — Em que sentido se deve entender a unidade do Uno? (MacKenna)
•
Tratado 30,8 (III, 8, 8) — THE DIFFERENT GRADES OF THOUGHT AND LIFE (Guthrie)
•
Tratado 37 (II, 7) - Du mélange total (Bréhier)
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Jowett: Critias 109b-112e — Atenas
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Enéada III-6-2 O vício é uma alteração da alma? (Baracat)
Enéada III-6-3 Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma? (Baracat)
Enéada III-6-4 O que é a potência passiva (pathetikon)? (Baracat)
Enéada III-6-5 Impassibilidade e purificação (Baracat)
Enéada III-6-6 Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal. (Baracat)
Enéada III-6-1 Primeiras questões concernentes a passividade (Baracat)
Enéada III, 6, 1 — Primeiras questões concernentes à passividade
Enéada III, 6, 2 — O vício é uma alteração da alma?
Enéada III, 6, 3 — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?
Enéada III, 6, 4 — O que é a potência passiva (pathetikon)?
Enéada III, 6, 5 — Impassibilidade e purificação
Enéada III, 6, 6 — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal.
Enéada III, 6, 7 — A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser"
Enéada III, 6, 8 — Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário
Enéada III, 6, 9 — Sequência da discussão com o tratado "Da geração e da corrupção" de Aristóteles
Enéada III, 6, 10 — A matéria não sofre alteração
Enéada III, 6, 11 — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
Enéada III, 6, 12 — Sequência da reflexão sobre a "participação impassível"
Enéada III, 6, 13 — Em que sentido a matéria "foge da forma"
Enéada III, 6, 14 — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia.
Enéada III, 6, 15 — As formas estão na matéria como as representações na alma
Enéada III, 6, 16 — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
Enéada III, 6, 17 — Sequência do exame da grandeza material
Enéada III, 6, 18 — Sequência e fim do exame da grandeza material
Enéada III, 6, 19 — Em que sentido compreender que a matéria seja comparada a uma "mãe"
Enéada III, 6 - Sobre a impassibilidade dos incorporais
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