Tradução de Thomas Vidart
Plano Detalhado do Tratado
Exame das Teses Anteriores (capítulos 1-2)
Capítulo 1: A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
Capítulo 2: É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
Definição da felicidade (capítulos 3 e 4)
Capítulo 3: A felicidade deve ser posta na vida
Capítulo 4: A possessão pelo homem da vida perfeita
A Felicidade do Sábio face aos Males (capítulos 5-10)
Capítulo 5, 1-9: Exposição inicial da dificuldade: os males não põem em causa a felicidade?
Capítulo 5, 9-24: O lugar do corpo na busca da felicidade
Capítulo 6, 1-24: Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro e não as coisas necessárias
Capítulo 6, 24,32: Justificação desta exigência: não se busca as coisas necessárias a não ser quando elas nos faltam
Capítulo 7, 1-14: Formulação da tese: a felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm.
Capítulo 7, 14-47: Exame da validade desta tese quando se trata de males julgados importantes.
Capítulo 8, 1-9: Exame da validade desta tese quando se trata de males que tocam pessoalmente o sábio
Capítulo 8, 9-30: Especificidade da atitude do sábio a respeito dos males: a metáfora do atleta.
Capítulo 9: A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência.
Capítulo 10: Excursus destinado a mostrar a independência da intelecção a respeito da representação e das atividades em relação à consciência.
As Características da Vida do Sábio (capítulos 11-16)
Capítulo 11: A vontade do sábio está voltada para o interior
Capítulo 12: O prazer é para o sábio a serenidade.
Capítulo 13: A visão do bem para o sábio não está suspensa pelo sofrimento
Capítulo 14: O sábio menospreza os bens corporais e os bens exteriores
Capítulo 15, 1-9: Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
Capítulo 15, 21-25: A amizade do sábio a respeito dele mesmo e dos outros
Capítulo 16, 1-13: A relação do sábio ao Intelecto
Capítulo 16, 13-29: A atitude do sábio a respeito das outras coisas e em particular do corpo: comparação com a conduta do músico em relação à lira.
- Enéada I, 4, 1 — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
- Enéada I, 4, 10: Independência da intelecção
- Enéada I, 4, 11: A vontade do sábio está voltada para o interior
- Enéada I, 4, 12: O prazer é para o sábio a serenidade.
- Enéada I, 4, 13: A visão do bem para o sábio não está suspensa pelo sofrimento
- Enéada I, 4, 14: O sábio menospreza os bens corporais e os bens exteriores
- Enéada I, 4, 15: Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
- Enéada I, 4, 16: A relação do sábio ao Intelecto
- Enéada I, 4, 2 — É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
- Enéada I, 4, 3: A felicidade deve ser posta na vida
- Enéada I, 4, 4: A possessão pelo homem da vida perfeita
- Enéada I, 4, 5: Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
- Enéada I, 4, 6: Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro
- Enéada I, 4, 7: A felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm
- Enéada I, 4, 8: Atitude do sábio a respeito dos males
- Enéada I, 4, 9: A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência
- Ennead I,4 (Guthrie)
- ENNÉADES I, 4 (46) – extraits sur le corps
- ENNÉADES: I, 4 [46] – Du bonheur (extraits sur l’âme)
- Enneads I,4 (MacKenna)