12. Por outro lado, se sustentam que toda alma pode perecer, todas as coisas, deveriam ter perecido faz muito tempo. Mas se sustentam que esta alma pode perecer que esta outra não o pode, por exemplo se se sustenta que a alma do universo é imortal, enquanto a nossa não o é, lhes é preciso explicar porque. Cada uma com efeito é princípio de movimento, uma e outra têm a vida de si mesmas, uma e outra alcançam as mesmas coisas pelo mesmo meio, quando elas contemplam os seres que estão no céu e aqueles que estão além do céu, quando ela busca tudo o que é realmente e que ela ascende até o primeiro princípio. […]
Enéada IV, 7, 12 — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável. (2)
- Thomas Taylor: Tratado 2,13 (IV,7,13) — Como a alma vem ao corpo?
- Thomas Taylor: Tratado 2,14 (IV,7,14) — As almas dos viventes individuais
- Thomas Taylor: Tratado 2,15 (IV,7,15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Thomas Taylor: Tratado 2,2 (IV,7,2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal
- Thomas Taylor: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- Thomas Taylor: Tratado 2,4 (IV,7,4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
- Thomas Taylor: Tratado 2,5 (IV,7,5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- Thomas Taylor: Tratado 2,6 (IV,7,6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Thomas Taylor: Tratado 2,7 (IV,7,7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Thomas Taylor: Tratado 2,8 (IV,7,8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar