14. Quanto ao que é da alma dos outros viventes, todas essas, entre elas, que cometeram faltas e que vieram até em corpos de animais, é necessário que elas também sejam imortais. Mas há uma outra espécie de alma, ela não deve vir de alhures senão desta natureza que vive; ela também existe e ela causa vida nos viventes, e em particular nas plantas. […]
Enéada IV, 7, 14 — As almas dos viventes individuais
- Thomas Taylor: Tratado 2,13 (IV,7,13) — Como a alma vem ao corpo?
- Thomas Taylor: Tratado 2,14 (IV,7,14) — As almas dos viventes individuais
- Thomas Taylor: Tratado 2,15 (IV,7,15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Thomas Taylor: Tratado 2,2 (IV,7,2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal
- Thomas Taylor: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- Thomas Taylor: Tratado 2,4 (IV,7,4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
- Thomas Taylor: Tratado 2,5 (IV,7,5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- Thomas Taylor: Tratado 2,6 (IV,7,6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Thomas Taylor: Tratado 2,7 (IV,7,7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Thomas Taylor: Tratado 2,8 (IV,7,8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar