14. Quanto ao que é da alma dos outros viventes, todas essas, entre elas, que cometeram faltas e que vieram até em corpos de animais, é necessário que elas também sejam imortais. Mas há uma outra espécie de alma, ela não deve vir de alhures senão desta natureza que vive; ela também existe e ela causa vida nos viventes, e em particular nas plantas. […]
Enéada IV, 7, 14 — As almas dos viventes individuais
- Guthrie: Tratado 2,17 (IV,7,17) — Não há uma maneira concebível na qual a alma possa perecer
- Guthrie: Tratado 2,18 (IV,7,18) — Descida no corpo não deve conflitar com a eternidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,19 (IV,7,19) — Todas as almas têm imortalidade
- Guthrie: Tratado 2,2 (IV,7,2) — Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
- Guthrie: Tratado 2,20 (IV,7,20) — Evidência histórica da imortalidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Nenhuma agregação atômica poderia produzir uma unidade
- Guthrie: Tratado 2,4 (IV,7,4) — Se a alma não é simples matéria, deve ser uma forma substancial
- Guthrie: Tratado 2,5 (IV,7,5) — Mais três provas da incorporeidade da alma
- Guthrie: Tratado 2,6 (IV,7,6) — O corpo não pode possuir sensação
- Guthrie: Tratado 2,7 (IV,7,7) — A sensação não pode ser acionada de órgão de sentido para princípio diretor