14. Quanto ao que é da alma dos outros viventes, todas essas, entre elas, que cometeram faltas e que vieram até em corpos de animais, é necessário que elas também sejam imortais. Mas há uma outra espécie de alma, ela não deve vir de alhures senão desta natureza que vive; ela também existe e ela causa vida nos viventes, e em particular nas plantas. […]
Enéada IV, 7, 14 — As almas dos viventes individuais
- Guthrie: Tratado 2,8 (IV,7,8) — O corpo não pode pensar
- Guthrie: Tratado 2,9 (IV,7,9) — Corpos são ativos só por meio de poderes incorpóreos
- Igal: Tratado 2,1 (IV, 7, 1) — Somos inteiramente ou parcialmente imortais?
- Igal: Tratado 2,10 (IV, 7, 10) — A alma é de natureza divina: ela desfruta eternamente de uma vida boa e reflexa
- Igal: Tratado 2,11 (IV, 7, 11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável
- Igal: Tratado 2,12 (IV, 7, 12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável
- Igal: Tratado 2,13 (IV, 7, 13) — Como a alma vem ao corpo?
- Igal: Tratado 2,14 (IV, 7, 14) — As almas dos viventes individuais subsistem separadamente dos corpos
- Igal: Tratado 2,15 (IV, 7, 15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Igal: Tratado 2,2 (IV, 7, 2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal