14. Quanto ao que é da alma dos outros viventes, todas essas, entre elas, que cometeram faltas e que vieram até em corpos de animais, é necessário que elas também sejam imortais. Mas há uma outra espécie de alma, ela não deve vir de alhures senão desta natureza que vive; ela também existe e ela causa vida nos viventes, e em particular nas plantas. […]
Enéada IV, 7, 14 — As almas dos viventes individuais
- Igal: Tratado 2,8 (IV, 7, 8) (5) — Refutação da definição aristotélica da alma como «enteléquia»
- Igal: Tratado 2,9 (IV, 7, 9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma
- MacKenna: Tratado 2 (IV,7) – A imortalidade da alma
- MacKenna: Tratado 2,1 (IV,7,1) — Somos inteiramente ou parcialmente imortais?
- MacKenna: Tratado 2,10 (IV,7,10) — Mistura, associação ou combinação de alma e corpo
- MacKenna: Tratado 2,11 (IV,7,11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável
- MacKenna: Tratado 2,12 (IV,7,12) — A alma não é uma harmonia nem um acorde
- MacKenna: Tratado 2,13 (IV,7,13) — Enteléquia e alma
- MacKenna: Tratado 2,14 (IV,7,14) — A alma enquanto princípio auto-causal
- MacKenna: Tratado 2,15 (IV,7,15) — A alma é da família da natureza divina