6. Se a alma é um corpo, é portanto claro que não terá nem sensação, nem intelecção, nem conhecimento, nem virtude, nem o que quer que seja de conveniente; é o que demonstram ainda os argumentos que seguem.
Enéada IV, 7, 6 — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Enéada IV, 7, 14 — As almas dos viventes individuais
- Enéada IV, 7, 15 — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos.
- Enéada IV, 7, 2 — A alma não é um corpo e ela não é corporal.
- Enéada IV, 7, 3 — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- Enéada IV, 7, 4 — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”.
- Enéada IV, 7, 5 — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento.
- Enéada IV, 7, 6 — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Enéada IV, 7, 7 — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Enéada IV, 7, 8 — Se a alma fosse um corpo não teria pensar.
- Enéada IV, 7, 9 — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma.