Plotin Traités. Traductions sous la direction de Luc Brisson e Jean-François Pradeau
Os tratados 42, , e , que surgiram em difíceis circunstâncias, ao final da estadia de Porfírio em Roma, São consagrados às categorias, ou melhor aos gêneros do ser. Depois de um exame crítico do que Aristóteles e os estoicos disseram sobre o assunto, neste tratado 42, Plotino propõe uma descrição dos cinco grandes gêneros do de Platão no antes de se interrogar sobre as categorias do mundo sensível no . Encontra-se nestes três tratados uma descrição rigorosa da estrutura lógica e ontológica do sistema plotiniano, assim como uma tentativa para aportar uma solução à questão platônica maior: como dar conta da participação do sensível no inteligível?
- Enéada V, 3 – A consciência de si mesmo, e o que está Acima
- Enéada V, 4 – Como vem do primeiro aquilo que é depois do primeiro, e sobre o Uno
- Enéada V, 5 – Sobre o intelecto e que os inteligíveis não estão fora do Intelecto, e sobre o Bem
- Enéada V, 6 – Sobre o fato de que aquilo que é além do ser não se intelectualiza
- Enéada V, 7 – Se há mesmo ideias dos seres individuais
- Enéada V, 8 – Sobre a beleza inteligível
- Enéada V, 9 – Sobre o Intelecto, as ideias e aquilo que é
- Enéada VI, 1, 1 — Sobre o número dos gêneros do ser ou das categorias
- Enéada VI, 1, 10 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 11 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 12 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 13 — O “quando”
- Enéada VI, 1, 14 — O “onde”
- Enéada VI, 1, 15 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 16 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 17 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 18 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 19 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 2 — A realidade
- Enéada VI, 1, 20 — O agir e o padecer