Tradução de Guthrie
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: Gêneros do físico são diferentes daqueles do inteligível
O mundo deve ser estudado, assim como se analisaria a voz
Devemos primeiro dissecar a alma do corpo, para examiná-la
Capítulo 2: O que é ser no inteligível é geração no mundo dos sentidos
Podemos analisar este mundo por analogia com o inteligível?
Capítulo 3: Categoria físicas são matéria, forma, combinação, atributos e acidentes
As três primeiras categorias físicas: matéria, forma e combinação
Diferentes categorias físicas
Cinco categorias físicas
Ser é aquilo que é predicado de nada mais
Capítulo 4: Ser dos sentidos
Ser físico é o princípio de todas as outras coisas
Capítulo 5: Relação entre físico e inteligível, termos são meramente verbais
Ser físico é aquilo que não é sujeito
Todas as outras categorias físicas referem-se a matéria, forma e combinação
Capítulo 6: Ser retira sua existência do inteligível
Capítulo 7: Ser não pode ser designado à matéria, que deriva seu ser do inteligível
Essências diferem de acordo com a participação na forma
Capítulo 8: Diferença entre matéria e forma devidas àquela das das entidades inteligíveis das quais dependem
Sentidos do ser consistem na reunião de qualidades e matéria
Capítulo 9: Classificação de corpos
Seres primários e secundários não são divididos por nenhuma diferença substancial
Capítulo 10: Corpos podem ser classificados não apenas pelas formas, mas pelas qualidades, etc.
Corpos são classificáveis de acordo com formas específicas
Capítulo 11: Definição de quantidade
Grande e pequeno são concepções pertencentes à quantidade
Beleza é classificada junto com os relativos
Capítulo 12: Quantidade admite contrários (polêmica com Aristóteles
Como a multitude é classificada com os relativos
Não há contrário para sítio
Classificação de sílabas e fala
Capítulo 13: Quantidade discreta bastante distinta de quantidade contínua
Elementos de quantidade contínua
Estudo de figuras geométricas
Capítulo 14: Estudo da linha reta
Estudo do triângulo
Capítulo 15: Geometria estuda quantidades, não qualidades
Diferenças que completam o ser devem ser prefixadas àquilo a qual se referem
Se apenas a qualidade pode ser chamada similar ou dissimilar
Capítulo 16: Os vários termos expressando qualidade
A razão seminal harmoniza com sua atualização de aparência
Muitas outras concepções pertencentes às qualidades de sentidos
Apesar desta classificação a alma ela mesma permanece incorpórea
Capítulo 17: Qualidades são classificadas como corpóreas e da alma
Diferenças de ser deveriam ser distinguidas de acordo com qualidade
Diferença de qualidade não pode ser distinguida pela sensação
Diferença em efeitos é limitada aos inteligíveis
Capítulo 18: É absurdo distinguir ser, qualidades e diferenças em si mesmos
Algumas qualidades são diferenças
Há diferenças que não são qualidades
Capítulo 19: Vários derivativos da categoria de qualidade
Capítulo 20: Contrário não é a maior diferença possível
Contrários são aquelas coisas que faltam semelhança
Qualidades admitem grau
Capítulo 21: Razões porque o movimento é uma categoria
Movimento não pode ser reduzido a nenhum gênero superior
É a mudança anterior ao movimento?
Capítulo 22: Definição de alteração
Movimento como uma forma de poder
Movimento é forma ativa e causa de outras formas
Questões sobre movimento
Elemento comum em crescimento, aumento e geração
Capítulo 23: Movimento de objetos dos sentidos
Movimento como influxo
Capítulo 24: Movimento como deslocamento é simples
Capítulo 25: Explicação da composição e decomposição
Composição e decomposição não são alterações
Capítulo 26: Movimentos divididos em natural, artificial e voluntário
Capítulo 27: Distinção entre estabilidade e quietude
Movimento é mais do que a negação do repouso
No inteligível a estabilidade não implica em quietude
Capítulo 28: Conclusão do estudo
- Enéada VI, 3 – Os gêneros do ser nas coisas sensíveis
- Enéada VI, 3, 1 — Os gêneros do ser: problema geral
- Enéada VI, 3, 10 — Divisão da realidade sensível em espécies: novos critérios
- Enéada VI, 3, 11 — Pertencem à quantidade não o lugar e o tempo, mas o grande e o pequeno
- Enéada VI, 3, 12 — O discurso pertence não à quantidade, mas ao movimento
- Enéada VI, 3, 13 — Sobre o número
- Enéada VI, 3, 14 — Sobre a figura
- Enéada VI, 3, 15 — O igual e o desigual são o próprio da quantidade
- Enéada VI, 3, 16 — O que ela a qualidade: uma “razão” (logos)
- Enéada VI, 3, 17 — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Enéada VI, 3, 18 — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Enéada VI, 3, 19 — A qualidade: novos problemas
- Enéada VI, 3, 2 — Os gêneros do ser: questões de método
- Enéada VI, 3, 20 — Certas qualidades não têm contrário
- Enéada VI, 3, 21 — Movimento e Modificação
- Enéada VI, 3, 22 — O que é o movimento?
- Enéada VI, 3, 23 — O que é o movimento?
- Enéada VI, 3, 24 — As espécies de movimento: movimento local
- Enéada VI, 3, 25 — As espécies de movimento: associação, dissolução e alteração
- Enéada VI, 3, 26 — Critérios de divisão entre os movimentos