gr. ειμαρμένη, heimarménê: uma (porção) destinada, destino. týchê: fortuna. O termo moira, é formado como heimarmene, a partir do verbo meiromai, que significa receber sua parte, seu dote. Como Aisa, deusa arcaica do destino, moira remete ao destino como limite e interrupção do curso normal das coisas. Raramente bem-venturado. Em Hesíodo (Teogonia 904-6), as Moiras [Μοίρας] são a tríade das filhas de Zeus e de Themis. Esta tríade se reencontra principalmente, mas o conceito de heimarmene se encarregado de expressar o destino no discurso filosófico. [Notions philosophiques]
O termo moira, é formado como heimarmene, a partir do verbo meiromai, que significa receber sua parte, seu dote. Como Aisa, deusa arcaica do destino, moira remete ao destino como limite e interrupção do curso normal das coisas. Raramente bem-venturoso. Em Hesíodo (Teogonia 904-6), as Moiras são a tríade das filhas de Zeus e de Themis. Esta tríade se reencontra principalmente, mas o conceito de heimarmene se encarregado de expressar o destino no discurso filosófico. [Notions philosophiques]
Ce n’est donc pas l’homme, mais le destin, qui fixe le temps « accordé à chacun », et nul n’a le droit de le prévenir, car il s’agirait d’une désobéissance à l’égard de l’ordre établi par la divinité, comme l’affirmaient également les stoïciens ; voir Épictète, Entretiens, I, 29, 28 (sur la conception plotinienne du destin, voir les chapitres 8-10 du traité 3 (III, 1), Sur le destin). Le suicide n’est donc pas légitime, si ce n’est dans les cas parfaitement exceptionnels déjà mentionnés, supra, lignes 12-13 (et note 9).