Em produzindo as coisas, o Uno permanece inalterado: “(…) ele permanece [ménei] no mesmo estado” (En. V, 3, 12, 34). “Cette ‘manence’ (…) a quelque chose d’un peu mystérieux (…)” (AUBIN, Paul, Plotin et le christianisme (Paris, 1992), p. 104). [ULLMANN]