- Tratado 2,1 (IV,7,1) — Somos inteiramente ou parcialmente imortais? (Thomas Taylor)
- Tratado 2,10 (IV,7,10) — A alma é de natureza divina (Thomas Taylor)
- Tratado 2,11 (IV,7,11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (Thomas Taylor)
- Tratado 2,12 (IV,7,12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável. (2) (Thomas Taylor)
- Tratado 2,13 (IV,7,13) — Como a alma vem ao corpo? (Thomas Taylor)
- Tratado 2,14 (IV,7,14) — As almas dos viventes individuais (Thomas Taylor)
- Tratado 2,15 (IV,7,15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos (Thomas Taylor)
- Tratado 2,2 (IV,7,2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal (Thomas Taylor)
- Tratado 2,3 (IV,7,3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma (Thomas Taylor)
- Tratado 2,4 (IV,7,4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser” (Thomas Taylor)
- Tratado 2,5 (IV,7,5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento (Thomas Taylor)
- Tratado 2,6 (IV,7,6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (Thomas Taylor)
- Tratado 2,7 (IV,7,7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2) (Thomas Taylor)
- Tratado 2,8 (IV,7,8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar (Thomas Taylor)
- Tratado 2,9 (IV,7,9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma (Thomas Taylor)