Do Amor (Ficino)

FICINUS, M. De amore: comentario a “El Banquete” de Platón. Rocío de la Villa Ardura. 3. ed ed. Madrid: Técnos, 1994.

DE AMORE OU COMENTÁRIO AO “BANQUETE” DE PLATÃO.

DISCOURSO I:

Capítulo I

Capítulo II. Regra para louvar o amor. Qual a sua dignidade e grandeza

Capítulo III. Da origem do amor

Capítulo IV. Sobre a utilidade do amor

SEGUNDO DISCURSO:

Capítulo I. Deus é Bondade, Beleza, Justiça, Princípio, Meio e Fim.

Capítulo II. Como a Beleza de Deus gera o amor

Capítulo III. A beleza é o esplendor da bondade divina e Deus é o centro de quatro círculos

Capítulo IV. Como Platão fala das coisas divinas

Capítulo V. A beleza divina brilha através de todas as coisas e é amada em todas as coisas.

Capítulo VI. Das paixões dos amantes

Capítulo VII. Dos dois nascimentos dos amantes e da dupla Vênus

Capítulo VIII. Exortação ao amor. Do amor simples e do amor recíproco

Capítulo IX. O que os amantes procuram

TERCEIRO DISCURSO:

Capítulo I. O amor está em tudo e para tudo

Capítulo II. O amor é o autor e o preservador de todas as coisas.

Capítulo III. O amor é o mestre e o governador das artes

Capítulo IV. Nenhum membro do mundo odeia outro membro

DISCURSO QUATRO:

Capítulo I. Exposição do texto de Platão sobre a antiga natureza do homem.

Capítulo II. Exposição da opinião de Platão sobre a forma antiga do homem.

Capítulo III. O homem é a própria alma e a alma é imortal.

Capítulo IV. Que a alma foi criada ornamentada com duas luzes, e porque é que desce ao corpo

Capítulo V. Por quantos caminhos a alma retorna a Deus

Capítulo VI. O amor conduz ao céu, distribui os graus de felicidade e dá a alegria eterna

DISCURSO QUINTO:

Capítulo I. O amor é mais feliz, porque é belo e bom.

Capítulo II. Como se representa o amor e porque é que as partes da alma conhecem a beleza e geram o amor.

Capítulo III. A beleza é algo incorpóreo

Capítulo IV. A beleza é o esplendor da face de Deus.

Capítulo V. Como nascem o Amor e o Ódio, ou que a Beleza é incorpórea

Capítulo VI. Quantas coisas são necessárias para que uma coisa seja bela e que a beleza é um dom espiritual

Capítulo VII. Retrato do amor

Capítulo VIII. Da virtude do amor

Capítulo IX. Dos dons do amor

Capítulo X. O amor é mais velho e mais jovem que os outros deuses

Capítulo XI. O amor reina sobre a necessidade

Capítulo XII. Como, sob o reinado da Necessidade, Saturno castra o Céu e Júpiter prende Saturno.

Capítulo XIII. Que artes os deuses concedem aos homens, e que deuses as concedem.

SEXTO DISCURSO:

Capítulo I. Introdução à discussão sobre o amor

Capítulo II. O amor é entre a beleza e a fealdade e entre Deus e o homem.

Capítulo III. Sobre as almas das esferas e dos demônios

Capítulo IV. Dos sete dons que Deus concede aos homens por intermédio dos Espíritos intermediários

Capítulo V. Da ordem dos demônios venusianos e de como eles lançam as flechas do amor.

Capítulo VI. Como somos seduzidos pelo amor

Capítulo VII. Do nascimento do amor

Capítulo VIII. Em todas as almas há dois amores, mas na nossa há cinco.

Capítulo IX. Que paixões se encontram nos amantes por causa da mãe do amor.

Capítulo X. Que dons têm os amantes por causa do pai do amor

Capítulo XI. Qual é a utilidade do amor a partir de sua definição

Capítulo XII. Dos dois amores e de que a alma nasce dotada de verdade

Capítulo XIII. Como a luz da verdade está na alma

Capítulo XIV. De onde vem o amor aos homens e às mulheres

Capítulo XV. Acima do corpo está a alma, acima da alma está o anjo, acima do anjo está Deus.

Capítulo XVI. Comparação entre Deus, o anjo, a alma e o corpo

Capítulo XVII. Que comparação há entre a beleza de Deus, do anjo, da alma e do corpo

Capítulo XVIII. Como a alma se eleva da beleza do corpo à beleza de Deus

Capítulo XIX. Como Deus deve ser amado

SÉTIMO DISCURSO:

Capítulo I. Conclusão do exposto e opinião do filósofo Guido Cavalcanti.

Capítulo II. Sócrates foi um amante verdadeiro e semelhante a Cupido.

Capítulo III. Do amor bestial, que é uma espécie de loucura.

Capítulo IV. Do amor vulgar, que é uma espécie de fascinação.

Capítulo V. Como somos facilmente apanhados pelo amor nas suas redes.

Capítulo VI. Sobre um efeito surpreendente do amor vulgar

Capítulo VII. O amor vulgar é uma perturbação do sangue.

Capítulo VII. Como o amante se torna semelhante ao amado

Capítulo IX. Por quem somos seduzidos principalmente

Capítulo X. Como nós, amantes, somos fascinados

Capítulo XI. Como se livrar do amor vulgar

Capítulo XII. Como é nocivo o amor vulgar

Capítulo XIII. Como é útil o amor divino e suas quatro espécies.

Capítulo XIV. Em que graus as fúrias divinas elevam a alma

Capítulo XV. De todas as fúrias, o amor é a mais excelente.

Capítulo XVI. Como é útil o verdadeiro amante

Capítulo XVII. Como se deve agradecer ao Espírito Santo que nos iluminou e animou nesta dissertação.

Apêndices:

I. Prefácio a Giovanni Cavalcanti

II. Proêmio a Giovanni Pannonio

III. Proêmio a Francesco, Cardeal Sienes

IV Carta a Giovanni Antonio Campano

 

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