Porfírio reuniu os tratados sobre o mundo na Enéada III, ou seja, aqueles que concernem os objetos de estudos relativos ao mundo.
- Enéada III, 5, 5 — O Eros do Banquete não deve ser interpretado como o mundo sensível
- Enéada III, 5, 6 — A natureza dos demônios
- Enéada III, 5, 7 — Interpretação alegórica do mito do Banquete
- Enéada III, 5, 8 — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
- Enéada III, 5, 9 — Teoria do mito
- Enéada III, 5: Comentários de Guthrie
- Enéada III, 6 – Sobre a impassibilidade dos incorporais
- Enéada III, 6, 1 — Primeiras questões concernentes à passividade
- Enéada III, 6, 10 — A matéria não sofre alteração
- Enéada III, 6, 11 — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
- Enéada III, 6, 12 — Sequência da reflexão sobre a “participação impassível”
- Enéada III, 6, 13 — Em que sentido a matéria “foge da forma”
- Enéada III, 6, 14 — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia.
- Enéada III, 6, 15 — As formas estão na matéria como as representações na alma
- Enéada III, 6, 16 — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
- Enéada III, 6, 17 — Sequência do exame da grandeza material
- Enéada III, 6, 18 — Sequência e fim do exame da grandeza material
- Enéada III, 6, 19 — Em que sentido compreender que a matéria seja comparada a uma “mãe”
- Enéada III, 6, 2 — O vício é uma alteração da alma?
- Enéada III, 6, 3 — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?