De uma tal realidade, que homem de bom senso diria, em uma discussão, que ela não é imortal? Ela tem dela mesma uma vida, que não pode ser destruída. Como com efeito poderia ela ser destruída, posto que ela não vem do exterior e que a alma não a possui como o fogo possui o calor? Quero dizer não que o calor que está presente no fogo vem do exterior, mas que, se isso não é o caso para o fogo, é para a madeira que é o material combustível do fogo: é por este que o fogo desaparecerá. Mas a alma não possui a vida desta maneira, como se fosse uma matéria subjacente; é a vida que está instalada nela que faz que ela é a alma. […]
Enéada IV, 7, 11 — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável.
- Thomas Taylor: Tratado 2,13 (IV,7,13) — Como a alma vem ao corpo?
- Thomas Taylor: Tratado 2,14 (IV,7,14) — As almas dos viventes individuais
- Thomas Taylor: Tratado 2,15 (IV,7,15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Thomas Taylor: Tratado 2,2 (IV,7,2) — A alma não é um corpo e ela não é corporal
- Thomas Taylor: Tratado 2,3 (IV,7,3) — Refutação das definições epicuriana e estoica da alma
- Thomas Taylor: Tratado 2,4 (IV,7,4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
- Thomas Taylor: Tratado 2,5 (IV,7,5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- Thomas Taylor: Tratado 2,6 (IV,7,6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação
- Thomas Taylor: Tratado 2,7 (IV,7,7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Thomas Taylor: Tratado 2,8 (IV,7,8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar