Plotin Traités 30-37. Dir. Trad. Luc Brisson e Jean-François Pradeau. GF-Flammarion, 2006
VERSÕES EM:
Plano detalhado do tratado.
Sobre o Intelecto
Capítulo 1: Porque os inteligíveis não podem se encontrar fora do Intelecto
1-32: O Intelecto contem os inteligíveis a fim de que seu conhecimento seja infalível e imediato
32-50: Os inteligíveis têm a vida e o intelecto, e eles não estão separados uns dos outros
50-68: Pôr os inteligíveis no exterior, é privar o Intelecto da verdade e de sua natureza
Capítulo 2; O Intelecto contém nele todos os inteligíveis e possui a verdade
Capítulo 3: O Intelecto é um segundo deus e vem do primeiro deus.
1-4: O Intelecto é todas as realidades e a verdade; ele representa o segundo deus
4-24: Acima do Intelecto reina um primeiro deus, o verdadeiro rei
Sobre o Uno
Capítulo 4: Sobre a relação entre o Uno e os números
1-6: É necessário possuir uma unidade verdadeira, que está acima do Intelecto e que é mais una que ele
6-16: Trata-se de um Uno puro e real
16-38: O Uno está além do número e não é constitutivo da díade
Capítulo 5: O Uno engendra o resto das coisas, produzindo o ser em primeiro.
1-14: O Uno produz tudo permanecendo nele mesmo e cada coisa tem algo do Uno
14-28: A etimologia e a pronunciação da palavra “ser” provam que o ser deriva do Uno
Capítulo 6: Sobre a natureza do Uno
1-14: O Uno está além da forma, dos particulares, do ser
14-37: Não se pode alcançar o Uno senão pela teologia negativa
Capítulo 7: Analogia entre o Intelecto e o olho
1-21: Comparação da maneira pela qual o Intelecto e o olho fazem ato de visão
21-35: Assim como o olho, o Intelecto possui uma luz interior
Capítulos 8-9: Sobre a onipresença do Uno
8, 1-23: A luz do Uno está por toda parte, desde sempre
8, 23-27: Seria surpreendente que o Uno não seja ao mesmo tempo por toda parte e em nenhuma parte
9, 1-18: As coisas posteriores se encontram sempre naquelas que as precedem
9, 18-26: O Uno está inteiramente por toda parte
9, 26-38: As coisas estão no mundo, que está na Alma, que está no Intelecto, que está no Uno, que ele não está em nada
Capítulo 10: Como se percebe o Uno
1-5: É necessário buscar apreender o Uno diretamente e sem intermediários
5-23: Percebe-se o Uno como uma totalidade, um princípio, uma unidade, um poder ilimitado e como o Bem
Capítulo 11: Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais
1-5: O Uno é ilimitado, sem configuração e sem figura
5-22: A maior parte das pessoas se priva então do deus supremo, pois eles pensam que os corpos são mais reais
Capítulo 12: A primazia do Bem, que vem mesmo antes do Belo
1-5: A intelecção revela coisas diferentes daquelas que procura a sensação
5-19: O desejo do bem é conatural e primeiro, aquele do Belo é adquirido e segundo
19-50: A anterioridade do Bem sobre o Belo
Capítulo 13: A transcendência absoluta do Bem
1-9: O Bem não possui nada, é “só e isolado”
9-20: Nada é necessário adicionar ou predicar ao Bem
20-32: O Bem não é qualquer das outras coisas e não é bem por participação
33-38: Resumo conclusivo