Anaxágoras — Fragmento 3

3. Do que é pequeno, não existe o mínimo, mas sempre um menor. Pois o que é não pode deixar de ser (por divisão). Também do grande há sempre um maior, tal (como se dá com) o pequeno, e ao pequeno é igual em quantidade. E em si mesma, cada (coisa) tanto é grande como é pequena. (Eudoro de Sousa)


3 – No que é pequeno não há um último grau de pequenez, mas sempre um menor; pois é impossível que o que é cesse de ser pela divisão. Mas também no grande há sempre um maior; e é igual em quantidade ao pequeno; em si mesma, cada coisa é grande e pequena. (Gerd Bornheim)


Pois nem do pequeno há o mínimo, mas sempre um menor (pois o que é, não é possível não ser) mas também do grande há sempre o maior. E é igual ao pequeno em quantidade, e quanto a si mesma cada (coisa) tanto é grande como é pequena. (Trad. de Maria C. M. Cavalcante)

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