Categoria: Enéada-I-6
-
ENNÉADES I, 6 (1) – extraits sur le corps
—
in Enéada-I-6Le beau se trouve surtout dans la vue ; il est aussi dans l’ouïe, dans la combinaison des paroles et la musique de tout genre ; car les mélodies et les rythmes sont beaux ; il y a aussi, en montant de la sensation vers un domaine supérieur, des occupations, des actions et des manières…
-
Tratado 1 — Comentários (Thomas Taylor)
—
in Enéada-I-6But before I take my leave of Plotinus, I cannot refrain from addressing a few words to the Platonical part of my readers. If such, then, is the wisdom contained in the works of this philosopher, as we may conclude from the present specimen, is it fit so divine a treasure should be concealed in…
-
Tratado 1,9 (I,6,9) — A alma torna-se integralmente luz (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 9 ¿Y qué es lo que ve aquella vista interior? Recién despierta, no puede mirar del todo las cosas brillantes. Hay que acostumbrar, pues, al alma a mirar por sí misma, primero las ocupaciones bellas; después cuantas obras bellas realizan no las artes, sino los llamados varones buenos; a continuación,…
-
Tratado 1,8 (I,6,8) — A fuga para o “aqui em baixo”: Ulisses e Narciso (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 8 ¿Y cuál es el modo? ¿Cuál es el medio? ¿Cómo va uno a contemplar una «Belleza imponente» que se queda allá dentro, diríamos, en su sanctasanctórum, y no se adelanta al exterior de suerte que pueda uno verla, aunque sea profano?. Que vaya el que pueda y la acompañe…
-
Tratado 1,7 (I,6,7) — A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 7 Hay que volver, pues, a subir hasta el Bien, que es el objeto de los deseos de toda alma. Si alguno lo ha visto, sabe lo que digo; sabe cuan bello es. Es deseable, en efecto, por ser bueno, y el deseo apunta al Bien; mas la consecución del…
-
Tratado 1,6 (I,6,6) — A purificação da alma (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 6 Y es que, según la doctrina antigua, «la morigeración, la valentía» y toda virtud es «purificación, y la sabiduría misma lo es» Y por eso los ritos mistéricos tienen razón al decir, con misterioso sentido, que quien no esté purificado, yendo «al Hades, yacerá en el cieno». Porque lo…
-
Tratado 1,5 (I,6,5) — Afetos ligados ao encontro do belo (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 5. Hemos de informarnos, pues, de los enamoradizos de las bellezas suprasensibles: «¿Qué experimentáis ante las llamadas ocupaciones bellas, los modos de ser bellos, los caracteres morigerados y, en general, las obras de virtud, las disposiciones y la belleza de las almas? ¿Qué experimentáis al veros a vosotros mismos bellos…
-
Tratado 1,4 (I,6,4) — Afetos ligados ao encontro do belo (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 4 Acerca de las bellezas ulteriores, que ya no le toca ver a la percepción sensible, sino que es el alma quien sin mediación de órganos las ve y las enjuicia, hay que contemplarlas elevándonos, tras dejar que se quede acá abajo la percepción sensible. Pero así como, en el…
-
Tratado 1,3 (I,6,3) — Exame das belezas sensíveis (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 3 Ahora bien, el cuerpo bello es conocido por la facultad destinada a presidirlo. Ninguna más autorizada que ella para juzgar de sus propios objetos siempre que ratifique sus juicios el alma restante y, aun tal vez, que ésta se pronuncie ajustando el objeto con la forma adjunta a ella…
-
Tratado 1,2 (I,6,2) — Afinidade entre o papel embelezador da Forma e a atividade da alma (Igal)
—
in Enéada-I-6Retirado de Plotino, Enéada I 2 De nuevo, pues, reanudando el tema, digamos lo primero en qué consiste por cierto la belleza que hay en los cuerpos. Efectivamente, es algo que se hace perceptible aun a la primera ojeada, y el alma se pronuncia como quien comprende y, reconociéndolo, lo acoge y como que se…
-
Enéada I, 6 — Sobre o belo
—
in Enéada-I-6PLOTIN, Traités 1-6. Paris: GF Flammarion, 2002, p. 237-239 Plano detalhado do tratado segundo seu recente tradutor para o francês, Jérôme Laurent: Capítulo 1: Que espécies de coisas são belas; crítica da definição estoica da beleza. 1-11. Relembrando o Hípias maior e o Banquete. 12-20. Os corpos não são belos por si mesmos, mas por…
-
Enéada I, 6, 1: Que espécies de coisas são belas; crítica da definição estoica da beleza.
—
in Enéada-I-6Capítulo 1: Que espécies de coisas são belas; crítica da definição estoica da beleza. 1-11. Relembrando o Hípias maior e o Banquete. 12-20. Os corpos não são belos por si mesmos, mas por participação (methexis) a uma Forma (eidos). 21-25. Relembrando a tese estoica sobre o belo. 25-30. Consequências absurdas da definição do belo pela…
-
Enéada I, 6, 2: Afinidade entre o papel embelezador da Forma e a atividade da alma
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 2. Caminhemos então em direção à origem e indiquemos o princípio que concede a beleza às coisas materiais. Esse princípio sem dúvida existe. É algo perceptível ao primeiro olhar, algo que a alma reconhece a partir de um antigo conhecimento e,…
-
Enéada I, 6, 3: A alma aprecia a beleza por um sentido estético
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 3. A alma tem uma faculdade que corresponde a essa beleza e a reconhece, pois nada é mais apropriado do que essa faculdade para apreciá-la, quando o resto da alma contribui para isso. Talvez a alma se pronuncie imediatamente, atestando a…
-
Enéada I, 6, 4: Afetos ligados ao encontro do belo
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 4. Quanto às belezas mais elevadas, que não podem ser percebidas pelos sentidos, mas que são vistas pela alma e a respeito das quais ela se pronuncia sem o auxílio dos órgãos dos sentidos, para contemplá-las temos nos elevar ainda mais,…
-
Enéada I, 6, 5: A realidade da beleza pensada a partir de seu contrário, a feiura
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 5. Então, temos de fazer a seguinte pergunta aos amorosos da beleza que está além dos sentidos: “O que sentis ante as belas condutas, os belos caracteres, os modos virtuosos e a beleza de alma? O que sentis quando vedes a…
-
Enéada I, 6, 6: A purificação da alma
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 6. Pois, conforme um antigo ensinamento , a disciplina moral, a coragem e todas as virtude são purificações, inclusive a sabedoria. Por isso os mistérios dizem com razão que o ser que não foi purificado será mergulhado na imundície quando for…
-
Enéada I, 6, 7: A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 7. Precisamos então subir de novo em direção ao Bem, para o qual tende o desejo de todas as almas. Quem quer que o tenha visto sabe o que quero dizer quando digo que Ele é belo. Como Bem, é desejado…
-
Enéada I, 6, 8: A fuga para o “aqui em baixo”: Ulisses e Narciso
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 8. Mas o que temos de fazer para chegar a isso? Qual é o caminho para alcançá-lo? Como poderemos ver essa beleza imensa que permanece, por assim dizer, no interior do santuário e não se dirige para fora para ser vista…
-
Enéada I, 6, 9: A alma torna-se integralmente luz
—
in Enéada-I-6Tradução para o português de Américo Sommerman Retirado de “Do Belo, tratado de Plotino” 9. O que vê então esse olho interior? No momento de seu despertar ainda não é capaz de olhar para o grande esplendor que está diante dele. Por isso, a alma precisa habituar-se primeiro a contemplar as belas ocupações, depois as…