DE AMORE OU COMENTÁRIO AO “BANQUETE” DE PLATÃO.
DISCOURSO I:
Capítulo I
Capítulo II. Regra para louvar o amor. Qual a sua dignidade e grandeza
Capítulo III. Da origem do amor
Capítulo IV. Sobre a utilidade do amor
SEGUNDO DISCURSO:
Capítulo I. Deus é Bondade, Beleza, Justiça, Princípio, Meio e Fim.
Capítulo II. Como a Beleza de Deus gera o amor
Capítulo III. A beleza é o esplendor da bondade divina e Deus é o centro de quatro círculos
Capítulo IV. Como Platão fala das coisas divinas
Capítulo V. A beleza divina brilha através de todas as coisas e é amada em todas as coisas.
Capítulo VI. Das paixões dos amantes
Capítulo VII. Dos dois nascimentos dos amantes e da dupla Vênus
Capítulo VIII. Exortação ao amor. Do amor simples e do amor recíproco
Capítulo IX. O que os amantes procuram
TERCEIRO DISCURSO:
Capítulo I. O amor está em tudo e para tudo
Capítulo II. O amor é o autor e o preservador de todas as coisas.
Capítulo III. O amor é o mestre e o governador das artes
Capítulo IV. Nenhum membro do mundo odeia outro membro
DISCURSO QUATRO:
Capítulo I. Exposição do texto de Platão sobre a antiga natureza do homem.
Capítulo II. Exposição da opinião de Platão sobre a forma antiga do homem.
Capítulo III. O homem é a própria alma e a alma é imortal.
Capítulo IV. Que a alma foi criada ornamentada com duas luzes, e porque é que desce ao corpo
Capítulo V. Por quantos caminhos a alma retorna a Deus
Capítulo VI. O amor conduz ao céu, distribui os graus de felicidade e dá a alegria eterna
DISCURSO QUINTO:
Capítulo I. O amor é mais feliz, porque é belo e bom.
Capítulo II. Como se representa o amor e porque é que as partes da alma conhecem a beleza e geram o amor.
Capítulo III. A beleza é algo incorpóreo
Capítulo IV. A beleza é o esplendor da face de Deus.
Capítulo V. Como nascem o Amor e o Ódio, ou que a Beleza é incorpórea
Capítulo VI. Quantas coisas são necessárias para que uma coisa seja bela e que a beleza é um dom espiritual
Capítulo VII. Retrato do amor
Capítulo VIII. Da virtude do amor
Capítulo IX. Dos dons do amor
Capítulo X. O amor é mais velho e mais jovem que os outros deuses
Capítulo XI. O amor reina sobre a necessidade
Capítulo XII. Como, sob o reinado da Necessidade, Saturno castra o Céu e Júpiter prende Saturno.
Capítulo XIII. Que artes os deuses concedem aos homens, e que deuses as concedem.
SEXTO DISCURSO:
Capítulo I. Introdução à discussão sobre o amor
Capítulo II. O amor é entre a beleza e a fealdade e entre Deus e o homem.
Capítulo III. Sobre as almas das esferas e dos demônios
Capítulo IV. Dos sete dons que Deus concede aos homens por intermédio dos Espíritos intermediários
Capítulo V. Da ordem dos demônios venusianos e de como eles lançam as flechas do amor.
Capítulo VI. Como somos seduzidos pelo amor
Capítulo VII. Do nascimento do amor
Capítulo VIII. Em todas as almas há dois amores, mas na nossa há cinco.
Capítulo IX. Que paixões se encontram nos amantes por causa da mãe do amor.
Capítulo X. Que dons têm os amantes por causa do pai do amor
Capítulo XI. Qual é a utilidade do amor a partir de sua definição
Capítulo XII. Dos dois amores e de que a alma nasce dotada de verdade
Capítulo XIII. Como a luz da verdade está na alma
Capítulo XIV. De onde vem o amor aos homens e às mulheres
Capítulo XV. Acima do corpo está a alma, acima da alma está o anjo, acima do anjo está Deus.
Capítulo XVI. Comparação entre Deus, o anjo, a alma e o corpo
Capítulo XVII. Que comparação há entre a beleza de Deus, do anjo, da alma e do corpo
Capítulo XVIII. Como a alma se eleva da beleza do corpo à beleza de Deus
Capítulo XIX. Como Deus deve ser amado
SÉTIMO DISCURSO:
Capítulo I. Conclusão do exposto e opinião do filósofo Guido Cavalcanti.
Capítulo II. Sócrates foi um amante verdadeiro e semelhante a Cupido.
Capítulo III. Do amor bestial, que é uma espécie de loucura.
Capítulo IV. Do amor vulgar, que é uma espécie de fascinação.
Capítulo V. Como somos facilmente apanhados pelo amor nas suas redes.
Capítulo VI. Sobre um efeito surpreendente do amor vulgar
Capítulo VII. O amor vulgar é uma perturbação do sangue.
Capítulo VII. Como o amante se torna semelhante ao amado
Capítulo IX. Por quem somos seduzidos principalmente
Capítulo X. Como nós, amantes, somos fascinados
Capítulo XI. Como se livrar do amor vulgar
Capítulo XII. Como é nocivo o amor vulgar
Capítulo XIII. Como é útil o amor divino e suas quatro espécies.
Capítulo XIV. Em que graus as fúrias divinas elevam a alma
Capítulo XV. De todas as fúrias, o amor é a mais excelente.
Capítulo XVI. Como é útil o verdadeiro amante
Capítulo XVII. Como se deve agradecer ao Espírito Santo que nos iluminou e animou nesta dissertação.
Apêndices:
I. Prefácio a Giovanni Cavalcanti
II. Proêmio a Giovanni Pannonio
III. Proêmio a Francesco, Cardeal Sienes
IV Carta a Giovanni Antonio Campano