Tradução de Guthrie
Capítulo 1: Revisão histórica das categorias
Das 10 categorias aristotélicas
Posição de Aristóteles
As categorias de Aristóteles negligenciam o Mundo Inteligível
Capítulos 2-3: Ser
Ser inteligível e ser sensível não podem formar uma única espécie
Questões levantadas pelas teorias aristotélicas
O que é “ser’ em geral?
Capítulo 4: Quantidade
Quantidade contínua e determinada não têm nada em comum
Números não são quantidades em si mesmos
Número não está em quantidade; mas quantidade em número
Magnitude e número seriam de um tipo diferente de quantidade
Capítulo 5: Fala como quantidade
Nem é o tempo uma quantidade
Quantidade como igual e desigual não se refere aos objetos
Capítulo 6: Relação
Capítulo 7; Se estas relações são objetivas ou subjetivas
Relações são existências simultâneas
Capítulo 8: Distinção entre habituação ativa imediata e remota
Capítulo 9: Habituações são razões que participam em formas
Enquanto algumas categorias aristotélicas são logicamente possíveis, os objetos assumidos são impossíveis
Capítulo 10: Qualidades
A falta de poderes não pode ser assumida sob a mesma categoria como os poderes
Meros diferenciais de seres não são qualidades genuínas
Nem todas as qualidades são razões
Qualidade não é um poder mas disposição, forma e característica
Qualidade consiste em uma característica não-essencial
Qualidades feias são razões imperfeitas
Capítulo 11: Há apenas uma espécie de qualidade, da qual capacidade e disposição compartilham
Poderes físicos não formas uma espécie secundária de qualidade
A derivação das qualidades da afeição é de nenhuma importância
Configuração não é uma qualidade; mas aparência específica ou razão
Aristóteles estava errado em chamar qualidades de “grosseiras”, “unidas”, “raras” e “densas”
Capítulo 12: Teoria psicológica da qualidade
Relação entre a coisa qualificada e a qualidade
Atividade não altera a qualidade
São o mundo dos sentidos e o mundo dos inteligíveis separados, ou classificáveis juntos?
Capítulo 13: Quando
Se o tempo é uma quantidade, porque deveria o “quando do tempo” formar uma categoria separada
Capítulo 14: Onde ou Sítio
Se “onde” e “sítio” são diferentes categorias, muitas mais podem ser adicionadas
Capítulo 15: Ação e experiência
Atualizar uma melhor categoria do que fazer ou agir
Capítulo 16: Como pode o movimento estar no tempo, se a mudança está fora do tempo?
Capítulo 17: Ação e experimentação podem ser assumidas sob movimento, mas não podem ser consideradas como categorias separadas
Capítulo 18: Dos princípios aristotélicos, mesmo intelecção seria movimento e atualização
Capítulo 19: Certas ações parecem imperfeitas quando não associadas ao tempo?
Ação e reação forma um único gênero
Capítulo 20: Reações não precisam ser passivas mas podem ser ativas
Capítulo 21: Definição de reação ou sofrimento
Capítulo 22: Transmissão, recepção e relação subjazem ação e experimentação
Predição e responsividade a isto não cai sob a definição de ação e experimentação
Capítulo 23: Possessão
Ter é tão indefinido e variado que não pode ser uma categoria
Capítulo 24: Situação
Capítulo 25: Crítica das categorias estoicas
A categoria de algo comum é absurda
Substância; de acordo com eles está dividida
Capítulo 26: A matéria não pode ser o princípio primário
Matéria não é um corpo “sem qualidade, mas com magnitude” (definição estóica)
Existência absoluta prece existência contingente
Capítulo 26: O deus estoico é apenas a matéria modificada
Se tudo é derivado da matéria, a matéria não pode mais ser seu tema
O monismo dos estoicos se desmantela, assim como o dualismo
Capítulo 28: O erro dos estoicos é ter tomado a sensação como guia
Capítulo 29: Qualidade
Qualidade são incorpóreas
“Razões seminais” como matéria qualificada seria um compósito e secundário
As quatro categorias estoicas evaporam, deixando apenas a matéria como base
O culto da matéria implica em ignorar a alma e a inteligência
Capítulo 30: Modalidade
A modalidade não deveria ocupar nem mesmo o terceiro nível de existência
Capítulo 31: Relação, os estoicos confundem o novo com o anterior