Plotino – Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus

traduzindo MacKenna

8. E para com o Princípio-Intelectual qual é nossa relação? Por isto quero dizer, não aquela faculdade na alma que é uma das emanações do Princípio-Intelectual, mas o Princípio-Intelectual ele mesmo (Mente-Divina).

Isto também possuímos como o auge de nosso ser. E temos Ele seja como comum a todos ou como nossa própria posse imediata: ou de novo podemos possuí-Lo em ambos os graus, ou seja em comum, posto que Ele é indivisível – uno, em toda parte e sempre Seu inteiro si – e vários em que cada personalidade possui Ele inteiro na Primeira-Alma (i.e. no Intelectual enquanto distinto da fase inferior da Alma).

Deste modo possuímos as Formas-Ideais também segundo dois modos: na Alma, enquanto ela está desdobrada e separada; no Princípio-Intelectual, concentrada, una.

E como possuímos a Divindade?

Enquanto a Divindade é contida no Princípio-Intelectual e na Existência-Autêntica; e Nós viemos em terceiro na ordem depois destes dois, pois o Nós é constituído pela união do supremo, a Alma indivisa – lemos – e aquela alma que é dividida entre corpos (vivos). Pois, notemos, inevitavelmente pensamos da Alma, embora una indivisa no Todo, como estando presente aos corpos na divisão: na medida que quaisquer corpos são Animados, a Alma se deu a si mesma para cada uma das massas materiais separadas; ou melhor parece estar presente nos corpos pelo fato que brilha neles: os faz seres vivos não pela mistura no corpo mas pela doação, sem qualquer modificação em si mesma, imagens ou similaridades dela mesma como uma face captada por muitos espelhos.

A primeira destas imagens é a Percepção-dos-Sentidos assentada na Parelha; e desta em diante todas as imagens sucessivas devem ser reconhecidas como fases da Alma em sucessão que se reduz de uma para outra, até a série findar nas faculdades de geração e crescimento e de toda produção de resultados – resultados eficientes por sua vez, em contradição à Alma geradora a qual (não tem ação direta dentro da matéria mas) produz pela mera inclinação em direção daquilo que configura.

Igal

Bouillet

Bréhier

Guthrie

MacKenna

  1. El contenido propio de la inteligencia del alma no son las Formas, sino los «logoi» derivados de la Inteligencia.[]
  2. Sobre la presencia de las Hipóstasis divinas en el alma humana, cf. Introd. gen., secc. 70. Aquí «en el alma» quiere decir en la inteligencia del alma, y las Formas que hay en ella «como desarrolladas y como separadas» son, en realidad, los «logoi» (cf. n. ant., y III 5, 9, 1-5); «en la inteligencia» quiere decir en el nivel superior por el que el alma participa de la Inteligencia transcendente y la posee como algo propio.[]
  3. Aquí «Dios» es la primera Hipóstasis (Introd. gen., secc. 24).[]
  4. Timeo 35 a. Nótese que Plotino identifica aquí a «nosotros» (=al hombre) con el alma.[]
  5. Esta «sensación que se da en el compuesto» es la descrita anteriormente (7, 12-13) como «sensación exterior» e «imagen de la percepción». Coincide con la «sensación irracional» del Timeo (69 d 4-5) mezclada con !as pasiones como prerrequisito de las mismas. Por eso dice Plotino a continuación que de ella proviene la «otra especie de alma».[]
  6. Timeo 69 c 7. La expresión reaparece en 12, 9 y 21.[]
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