Categoria: Enéada I
-
Igal: Tratado 53,4 (I, 1, 4) — O sujeito das paixões é a mistura da alma e do corpo
4. Supongamos, pues, que está mezclada1. Ahora bien, si está mezclada, la parte peor, el cuerpo, saldrá ganando, y la otra, el alma, perdiendo. El cuerpo saldrá ganando al participar de la vida, y el alma perdiendo al participar de la mortalidad e irracionalidad. Entonces, ¿cómo es posible que lo que ve mermada de cualquier…
-
Igal: Tratado 53,5 (I, 1, 5) — Aporias concernentes ao sujeito das paixões
Ahora bien, por «el animal» hay que entender o el cuerpo específico, o el compuesto de alma y cuerpo o un tercero distinto resultante de ambos1. Pero sea como fuere, es preciso o que el alma se mantenga impasible, siendo causa para otro de tal afección, o que también ella sea afectada junto con el…
-
Igal: Tratado 53,6 (I, 1, 6) — A teoria das potências
Pero quizá sea preferible decir en general1 que son los poseedores de las potencias los que, por estar éstas presentes, actúan en virtud de ellas, pero que ellas mismas permanecen inmóviles mientras proveen de poder a los que las poseen. Y, si esto es así, es posible que, al ser afectado el animal, la causa…
-
Igal: Tratado 53,7 (I, 1, 7) — A constituição da parelha. O “Nós” e o animal.
7. Concedamos que es el compuesto el que siente por la presencia del alma, no porque un alma de tal calidad1 se entregue al compuesto o al otro componente, sino porque es ella la que, de la unión de un cuerpo específico con una especie de luz emitida por ella, produce la naturaleza del animal…
-
Igal: Tratado 53,8 (I, 1, 8) — O “Nós” e as realidades superiores
8. —Y con la Inteligencia, ¿en qué relación estamos? Me refiero no a la inteligencia que el alma posee como hábito posesivo del contenido derivado de la Inteligencia, sino a la Inteligencia en sí1. —Pues aun ésta la poseemos por encima de nosotros. Y la poseemos o como común, o como propia o como común…
-
Igal: Tratado 53,9 (I, 1, 9) — A impecabilidade da alma e a responsabilidade do “Nós”
9. Por consiguiente, la naturaleza de aquella alma nuestra estará libre de culpa de cuantos males el hombre hace y padece. Éstos son propios del animal, o sea, del compuesto, es decir, «compuesto» en el sentido dicho1. —Pero si la opinión y el razonamiento son propios del alma, ¿cómo puede ésta ser impecable? La opinión…
-
Igal: Tratado 53,12 (I, 1, 12) — Retorno sobre o problema da impecabilidade da alma separada.
12. —Pero si el alma es impecable, ¿cómo es que hay castigos? En todo caso, esta doctrina está en desacuerdo con la doctrina universal, que dice que el alma peca y obra rectamente, que sufre castigos y los sufre en el Hades y que se reencarna. —Pues bien, que cada uno se atenga a cualquiera…
-
Igal: Tratado 53,13 (I, 1, 13) — O sujeito da investigação filosófica
13. —Y estos problemas, ¿quién los ha estudiado, nosotros o el alma? —Nosotros, pero por el alma. —Pero ¿cómo se entiende lo de «por el alma»? ¿Los estudió el hombre porque tiene alma? —No, sino en cuanto alma. —Entonces, ¿se moverá? —Bien. Este tipo de movimiento hay que concedérselo, el que es vida no de…
-
Igal: Tratado 53 (I, 1) – SOBRE QUÉ ES EL ANIMAL Y QUÉ EL HOMBRE
SINOPSIS I. Problema (cap. 1). —¿Cuál es el sujeto de las emociones y de las acciones y opiniones resultantes de aquéllas? ¿Cuál, el de los razonamientos, opiniones e intelecciones? ¿Cuál, el del presente examen crítico? Y, ante todo, ¿cuál es el sujeto de la sensibilidad? II. El sujeto de la vida sensitivo-afectiva (2, 1-7, 6).…
-
Aubry: Enéada I,1,1
Introdução (§1) A Questão do “Sujeito”. Enunciado do Plano do Tratado. Qual é o sujeito das paixões? Três hipóteses. Os prazeres (hedone) e as aflições (lype), os temores (phobos) e as audácias (tharre), os desejos (epithyme) e as aversões (apostrophe), e o sofrimento (algein tinos), a quem se deve atribuí-los?1 Pode ser à alma (psyche),…
-
Aubry: O sujeito da opinião (Enéada I,1,6a9)
Depois do sujeito das paixões (pathos), é o sujeito da opinião (doxa) e da reflexão (dianoia), depois o dos atos intelectuais (noêseis) que se questiona. O primeiro será discutido nos § 7 e 9, o segundo no § 2 e, indiretamente, nos § 8 a 11. No entanto, e novamente, essa linearidade é enganosa: por…
-
Enéada I,1,13 — O sujeito da investigação filosófica
13. E o princípio que raciocina estas matérias? É “Nós” ou a Alma? “Nós”, mas pela Alma. Mas como “pela Alma”? Isto quer dizer que a Alma raciocina por possessão (pelo contato com matérias da investigação)? Não; pelo fato de ser Alma. Seu Ato subsiste sem movimento; ou qualquer movimento que possa ser descrito para…
-
Enéada I,1,12 — Retorno sobre o problema da impecabilidade da alma separada.
12. Mas se a Alma é sem pecado, como podem haver expiações? Aqui certamente há uma contradição; por um lado a Alma está acima de toda culpa; por outro, ouvimos de seu pecado, sua purificação, sua expiação; está condenada ao mundo inferior, passa de corpo em corpo. Podemos qualquer visão a vontade: elas são facilmente…
-
Enéada I,1,11 — A conversão como tomada de consciência
11. Na infância a principal atividade é na Parelha e há pouca irradiação dos princípios superiores de nosso ser; mas quando estes princípios superiores agem de modo fraco ou raro sobre nós sua ação é voltada para o Supremo; eles trabalham sobre nós apenas quando permanecem no ponto central. Mas não inclui o “Nós”, esta…
-
Enéada I,1,10 — A dualidade do “Nós”e a purificação
10. Será objetado, que se a Alma constitui o Nós (a personalidade) e Nós estamos sujeitos a estes estados então a Alma deve estar sujeita a eles, e similarmente que o que Nós fazemos deve ser feito pela Alma. Mas foi observado que a Parelha, também – especialmente antes de nossa emancipação – é um…
-
Enéada I,1,9 — A impecabilidade da alma e a responsabilidade do “Nós”
9. Aquela Alma, então, em nós, se manterá em sua natureza aparte de tudo que pode causar qualquer dos males que o homem faça ou sofra; pois todos tais males, como vimos, pertencem somente ao Animado, à Parelha. Mas há uma dificuldade em compreender como a Alma pode ir sem culpa se nossa mentação e…
-
Enéada I,1,8 — O “Nós” e as realidades superiores
8. E para com o Princípio-Intelectual qual é nossa relação? Por isto quero dizer, não aquela faculdade na alma que é uma das emanações do Princípio-Intelectual, mas o Princípio-Intelectual ele mesmo (Mente-Divina). Isto também possuímos como o auge de nosso ser. E temos Ele seja como comum a todos ou como nossa própria posse imediata:…
-
Enéada I,1,7 — A constituição da parelha — O “Nós”e o animal.
7. A verdade jaz na Consideração que a Parelha subsiste em virtude da presença da Alma. Isto, entretanto, não quer dizer que a Alma se dá como é em si mesma para formar seja a Parelha ou o corpo. Não; do corpo organizado e algo mais, digamos uma luz, que a Alma provê de si…
-
Enéada I,1,6 — A teoria das potências
Minha tradução da versão inglesa de MacKenna 6. Pode parecer razoável estabelecer como uma lei que quando quaisquer poderes estejam contidos em um recipiente, toda ação ou estado expressivo deles deve ser a ação ou o estado deste recipiente, os poderes eles mesmos permanecendo não afetados pois meramente fornecendo eficiência. Mas se assim fosse, então,…
-
Enéada I,1,5 — Aporias concernentes ao sujeito das paixões
5. Este Animado poderia ser meramente o corpo como tendo vida: poderia ser a Parelha de Alma e corpo: poderia ser uma terceira entidade formada de ambos. A Alma por sua vez – aparte da natureza do Animado – deve ser ou impassível, meramente causando Percepção-de-Sentido em seu companheiro, ou simpatizante; e, se simpatizante, pode…