Categoria: Enéada-III-5
-
Enéada III, 5 – Do Amor ou Eros
Plotin Traités 45-50. Traductions sous la direction de Luc Brisson et Jean-François Pradeau Plano detalhado do Tratado Cap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da…
-
Hadot (Enéada III, 5, 8, 17-19) – Afrodite
É este o princípio filosófico que está por detrás da afirmação de que Afrodite é a alma de Zeus. Por outro lado, o princípio exegético é o seguinte (8, 17-19): os deuses masculinos devem ser colocados do lado do que é Espírito, e as deusas devem ser colocadas do lado das almas dos deuses, portanto…
-
MacKenna: Tratado 50,3 (III,5,3) — O deus Eros nasceu da Afrodite celeste
3. That Love is a Hypostasis [a “Person”] a Real-Being sprung from a Real-Being – lower than the parent but authentically existent – is beyond doubt. For the parent-Soul was a Real-Being sprung directly from the Act of the Hypostasis that ranks before it: it had life; it was a constituent in the Real-Being of…
-
Hadot (Enéada III,5) – a linguagem mítica
Comme Poros, comme les logoi, le mythe déploie et déplie ce qui est concentré. Le langage mythique (Enéada III, 5, 9, 24-26) opère d’une double manière : il introduit un devenir dans ce qui est éternel, il sépare, en figures distinctes, des aspects qui coexistent dans une même réalité. Par exemple, le mythe du Banquet…
-
Hadot (Enéada III, 5, 8, 6-11) – Zeus e Afrodite
Quoi qu’il en soit, Plotin (8, 6-11) va faire appel à d’autres textes de Platon se rapportant à Zeus, pour savoir à quelle entité philosophique il faut faire correspondre la figure de Zeus. Dans le Phèdre (246 e 4) Platon a appelé Zeus le « Grand Souverain » (des régions célestes, qui avance le premier…