Categoria: Porfírio

  • Sacrifício (Porfírio)

    —

    in

    Porfírio citando Teofrasto, Sobre a Abstinência, tr. Gillian Clark Há, além disso, três razões principais para sacrificar aos deuses: honrá-los, agradecer ou por necessidade de algum bem. Assim como [agimos] com homens bons, também pensamos que devemos oferecer aos deuses as primícias. Honramos os deuses porque queremos que o mal seja afastado de nós e…

  • Teurgia (Porfírio)

    —

    in

    Porfírio, De Regressu Animae, com comentários de Agostinho, Cidade de Deus 10.9, tr. Gillian Clark Porfírio também, embora hesitante e com uma discussão quase envergonhada, promete uma certa quase purificação da alma pela teurgia, mas nega que essa arte possa oferecer a alguém o retorno a Deus. Assim, se pode ver que ele oscila, com…

  • Relação com Deus (Porfírio)

    —

    in

    Porfírio, Carta a Marcella, tr. Gillian Clark Quatro elementos devem prevalecer em nossa relação com Deus: fé, verdade, amor (eros) e esperança. Pois é preciso ter fé que a única segurança é voltar-se para Deus; tendo fé, é preciso estar tão comprometido quanto possível em conhecer a verdade sobre Ele; conhecendo, é preciso amar o…

  • Invocações (Porfírio)

    —

    in

    Carta de Porfírio a Anebo ap. Augustinum Cidade de Deus 10.11, tr. Sorabji [Porfírio pergunta por que] os poderes não ouvem alguém que ora enquanto está contaminado pelo sexo, quando eles próprios não hesitam em levar qualquer pessoa a uniões ilícitas. Carta de Porfírio a Anebo Acho muito perturbador que aqueles que são invocados (parakaleisthai)…

  • Demônios maus (Porfírio)

    —

    in

    Porfírio, Carta a Anebo, citado por Agostinho em Cidade de Deus 10.11 (tr. Joseph Loessl) Mais sábio foi aquele homem Porfírio, em sua carta ao egípcio Anebo, na qual, sob o disfarce de alguém em busca de conselho, ele revela e derruba as artes sacrílegas. E lá, de fato, ele repudia todos os demônios e…

  • Demônios (Porfírio)

    —

    in

    Profírio, Abstinência (tr. Gillian Clark) Mas o conceito de demônios (daemons) é confuso e leva a uma séria má representação (diabole), portanto, é necessário fornecer uma análise racional de sua natureza; pois talvez, (dizem eles), seja preciso mostrar por que as pessoas se desviaram a respeito deles. Assim, deve-se fazer a seguinte distinção. Todas as…

  • Adivinhação (Porfírio)

    —

    in

    Porfírio, Abstinência Os sacerdotes e adivinhos (hieroskopoi) da religião neste mundo instruem a si mesmos e aos outros a evitar túmulos, homens sacrílegos, mulheres menstruadas, relações sexuais, qualquer visão vergonhosa ou lamentável, qualquer coisa ouvida que desperte emoção; pois, frequentemente, algo que perturba o adivinho vem da presença de pessoas impuras, e é por isso…

  • Demônios bons (Porfírio)

    —

    in

    Todas as almas que, tendo emanado da alma universal, administram grandes partes das regiões abaixo da lua, repousando sobre seu pneuma, mas controlando-o pela razão, devem ser consideradas como bons demônios que fazem tudo para o benefício daqueles que governam, quer estejam encarregados de certos animais, quer de colheitas que lhes foram atribuídas, quer do…

  • Porfírio (Fragmentos) – OF ASSENT

    —

    in

    Numenius, who teaches that the faculty of assent (or, combining faculty) is capable of producing various operations, says that representation (fancy) is an accessory of this faculty, that it does not, however, constitute either an operation or function of it, but a consequence of it. The Stoics, on the contrary, not only make sensation consist…

  • Porfírio (Commentarios Tratado 41) – Da sensação e da memória

    —

    in ,

    OF SENSATION. VIDE Eneada-IV-6 24. (3) A alma contém as razões de todas as coisas. A alma opera de acordo com essas razões, quer seja incitada à atividade por algum objeto exterior, quer a alma se volte para essas razões, dobrando-se sobre si mesma. Quando a alma é incitada a essa atividade por algum objeto…

  • Porfírio (Commentários Tratado 12) – Da Matéria

    —

    in

    OF THE CONCEPTION OF MATTER. VIDE Eneada-II-4 While separating ourselves from existence we by thought beget nonentity (matter). While remaining united with existence, we also conceive of nonentity (the one). Consequently, when we separate ourselves from existence, we do not conceive of the nonentity which is above existence (the one), but we beget by thought…

  • Porfírio (Fragmentos) – Of the difference of the parts. And of the faculties of the soul.

    —

    in

    We shall now explain the difference obtaining between a part and a faculty of the soul. One part differs from another by the characteristics of its genus (or, kind); while different faculties may relate to a common genus. That is why Aristotle did not allow that the soul contained parts, though granting that it contained…

  • Porfírio (Commentários Tratado 26) – Impassibilidade das coisas incorpóreas

    —

    in

    OF THE INCORPOREAL. (3) VIDE Eneada-III-6 5. The name “incorporeal” does not designate one and the same genus, as does the word “body.” Incorporeal entities derive their name from the fact that they are conceived of by abstraction from the body. Consequently, some of them (like intelligence and discursive reason) are genuine beings, existing as…

  • Porfírio (Commentários Tratado 4) – Da natureza da alma

    —

    in

    VIDE Eneada-IV-II 15. (1) Every body is in a place; the incorporeal in itself is not in a place, any more than the things which have the same nature as it. 16. (1) The incorporeal in itself, by the mere fact of its being superior to every body and to every place, is present everywhere…

  • Porfírio (Commentários Tratado 11) – Da geração e da ordem do que segue o Primeiro

    —

    in

    OF THE PROCESSION OF BEINGS. VIDE Eneada-V-II 26. When incorporeal hypostatic substances descend, they split up and multiply, their power weakening as they apply themselves to the individual. When, on the contrary, they rise, they simplify, unite, and their power intensifies. 27. In the life of incorporeal entities, the procession operates in a manner such…

  • On the Faculties of the Soul

    —

    in

    Fragmentos de um livro perdido de Porfírio, traduzidos por Guthrie. OBJECT OF THE BOOK. We propose to describe the faculties of the soul, and to set forth the various opinions on the subject held by both ancient and modern thinkers. Objeto do Livro Nos propomos descrever as faculdades da alma, e estabelecer as várias opiniões…

  • Guthrie – Porfírio

    —

    in

    Traduções de comentários relativos às Enéadas. THEORY OF INTELLIGIBLES IN THE EDITIONS OF BOUILLET, CREUZER, AND HOLSTENIUS The order of Bouillet has been left, because the other orders differ anyway, and because this is the one that Porphyry introduced into the works of Plotinos. It must, therefore, have been of most significance to him. [zotpress…

  • Vie de Plotin (Sommaire de Bouillet)

    —

    in ,

    VIE DE PLOTIN Resumo de M.-N. Bouillet no volume I de sua tradução das Enéadas (PDF de 27 Mb) (§ I-III) Plotin ne voulait pas donner de détails sur sa famille et sa patrie, par dédain des choses terrestres. Il naquit (à Lycopolis*) la treizième année du règne de Septime-Sevère (205 après J.-C.s), et mourut…

  • Porfírio (Commentários Tratado 16) – Of Suicide.

    —

    in

    OF THE SEPARATION OF THE SOUL AND BODY. VIDE ENEADA-I-9 2. Nature releases what nature has bound. The soul releases what the soul has bound. Nature binds the body to the soul, but it is the soul herself that has bound herself to the body. It, therefore, belongs to nature to detach the body from…

  • Porfírio (Commentários Tratado 22) – The One and Identical Being Is Everywhere Present As a Whole.

    —

    in

    VIDE Eneada-VI-4 OF THE INCORPOREAL. 35. The incorporeal is that which is conceived of by abstraction of the body; that is the derivation of its name. To this genus, according to ancient sages, belong matter, sense-form, when conceived of apart from matter, natures, faculties, place, time, and surface. All these entities, indeed, are called incorporeal…