Tradução de Guthrie
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: É o conhecimento dependente da composição do conhecedor?
Um princípio simples pode ter consciência de si mesmo
Capítulo 2: O poder de sentido da alma lida apenas com as coisas exteriores
Funções da razão discursiva da alma
Pode a razão discursiva voltar-se sobre si mesma?
Capítulo 3: A parte superior da razão discursiva recebe impressões da inteligência
Porque a razão discursiva deveria pertencer à alma ao invés da inteligência
Capítulo 4: Podemos pensar em conformidade com a inteligência de duas maneiras
O homem é consciente de si mesmo por se tornar inteligência
Capítulo 5: Inteligência não é divisível e, em sua existência, é idêntica com pensamento
Pensar é idêntico com a inteligência que é uma atualização
Capítulo 6: Consciência de si mesmo mais perfeita na inteligência que na alma
A alma deve ser ensinada a consciência de si mesmo pela conversão
Capítulo 7: Qualquer inteligência pode ser ensinada a fazer, deve conhecer a si mesma
Capítulo 8: O que a inteligência aparenta no inteligível
Capítulo 9: Podemos alcançar uma concepção de inteligência por despir a alma de toda faculdade exceto sua parte intelectual
A elevação da alma pode ser gradual, se incapaz de alcançar a elevação imediata
Capítulo 10: O primeiro princípio transcendente não tem necessidade de ver a si mesmo
A contemplação da inteligência demanda uma unidade transcendente superior
Capítulo 11: Como a inteligência se torna múltipla
O Uno é o princípio de tudo sem ser por isto limitado
Capítulo 12: Nenhuma multiplicidade de qualquer espécie pode existir no Primeiro
Atualizações permanentes são hipóstases
Capítulo 13: O Supremo é absolutamente inefável
Capítulo 14: Chegamos suficientemente próximo dele para dele falar
Capítulo 15: Radiação da unidade múltipla
O Supremo produz multiplicidade por causa de suas categorias
Capítulo 16: O Bem deve ser superior à inteligência e à vida
Capítulo 17: O Supremos é superessencial e superexistente
Êxtase é contato intelectual com luz súbita
- Enéada V, 3 – A consciência de si mesmo, e o que está Acima
- Enéada V, 3, 1 — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
- Enéada V, 3, 10 — A visão intelectual que o Intelecto tem dele mesmo
- Enéada V, 3, 11 — A gênese do Intelecto a partir do Uno
- Enéada V, 3, 12 — O Uno é absolutamente simples
- Enéada V, 3, 13 — O Uno está além do conhecimento
- Enéada V, 3, 14 — O discurso apofântico do primeiro princípio
- Enéada V, 3, 15 — O Uno “dá” o que ele não é
- Enéada V, 3, 16 — O Uno é superior ao Intelecto e à vida inteligível
- Enéada V, 3, 17 — A alma não pode ter acesso ao Uno
- Enéada V, 3, 2 — As faculdades da alma
- Enéada V, 3, 3 — O intelecto da alma e o Intelecto “puro”
- Enéada V, 3, 4 — A alma pode se conhecer ela mesma
- Enéada V, 3, 5 — Como o Intelecto se conhece ele mesmo?
- Enéada V, 3, 6 — O Intelecto que se pensa ele mesmo
- Enéada V, 3, 7 — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (1)
- Enéada V, 3, 8 — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (2)
- Enéada V, 3, 9 — A alma pode se liberar de tudo
- Ennead V,3 (Guthrie)
- Enneads V,3 (MacKenna)