Na Enéada VI, última das Enéadas, Porfírio reúne os tratados que tratam do Uno.
- Enéada VI, 4, 14 — A mesma alma basta a todos os viventes
- Enéada VI, 4, 15 — O corpo que se avança para o inteligível…
- Enéada VI, 4, 16 — Explicação do vocabulário empregado por Platão no decreto de Adrasteu
- Enéada VI, 4, 2 — O universo sensível se encontra no universo inteligível, do qual é uma imitação
- Enéada VI, 4, 3 — O inteligível é por toda parte
- Enéada VI, 4, 4 — A multiplicidade dos intelectos e das almas
- Enéada VI, 4, 5 — A alma é grande…
- Enéada VI, 4, 6 — A alma pertence ao corpo
- Enéada VI, 4, 7 — Metáfora da mão e metáfora da esfera luminosa
- Enéada VI, 4, 8 — Inteligível e corpos
- Enéada VI, 4, 9 — O inteligível não vem ele mesmo no sensível
- Enéada VI, 5 – Sobre a razão pela qual o ser, uno e idêntico, é por toda parte inteiro
- Enéada VI, 5, 1 — Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente
- Enéada VI, 5, 10 — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
- Enéada VI, 5, 11 — O inteligível é ilimitado
- Enéada VI, 5, 12 — Não se pode encontrar o inteligível despojando-se do não-ser
- Enéada VI, 5, 2 — É necessário discutir do inteligível
- Enéada VI, 5, 3 — A unidade verdadeira resta nela mesma
- Enéada VI, 5, 4 — Vem ao mesmo crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica
- Enéada VI, 5, 5 — Prevenções contra a metáfora do círculo e dos raios