Na Enéada VI, última das Enéadas, Porfírio reúne os tratados que tratam do Uno.
- Enéada VI, 6, 12 — Não há unidade em si, somente unidades particulares
- Enéada VI, 6, 13 — Há graus no um
- Enéada VI, 6, 14 — A comparação do um com um relativo é injustificada
- Enéada VI, 6, 15 — Números numerados e números numerantes
- Enéada VI, 6, 16 — Número substanciais e números monádicos
- Enéada VI, 6, 17 — O número ilimitado
- Enéada VI, 6, 18 — O número ilimitado: o número inteligível
- Enéada VI, 6, 2 — O Ilimitado
- Enéada VI, 6, 3 — O Ilimitado
- Enéada VI, 6, 4 — Sobre o número inteligível
- Enéada VI, 6, 5 — Hipóteses: o número como noção; o número como acidente
- Enéada VI, 6, 6 — O número como existindo em si
- Enéada VI, 6, 7 — Como alcançar à contemplação do inteligível
- Enéada VI, 6, 8 — O número está no Ser, antes do Pensamento e da Vida
- Enéada VI, 6, 9 — O número está ao mesmo tempo no Ser e antes dele
- Enéada VI, 7 — Como a multiplicidade das ideias se estabeleceu e sobre o Bem
- Enéada VI, 7, 1 — As sensações e o raciocínio
- Enéada VI, 7, 10 — No inteligível toda coisa compreende sua “razão”
- Enéada VI, 7, 11 — Todos os seres possuem uma alma
- Enéada VI, 7, 12 — O inteligível é um “vivente total”