Citações retiradas das Enéadas: Aristotle (tradução inglesa); Aristote (tradução francesa); Aristóteles (tradução espanhola)
Segundo Sorabji, Aristóteles influenciou muito o pensamento de Plotino, não seja enquanto criticável. Por exemplo, através de Alexandre de Afrodisias e do tratado Mantissa, muito do qual pode ser deste Alexandre, Plotino reuniu elementos para suas reflexões sobre o intelecto ativo, que Aristóteles localizava no seres humanos como sendo o Divino em nós residente. O tratado Mantissa distingue a maneira pela qual o intelecto humano ordinário e o simples intelecto divino são autoconscientes. Plotino faz eco do relato de Alexandre da auto-intelecção humana, mas reserva a simplicidade total para uma divindade mai alta que o divino Intelecto, que denomina o Uno.
Plotino discutiu Alexandre em seus seminários em Roma no meio do século III dC, mas também teve contato com os críticos de Aristóteles e deles fez uso. Por exemplo, se queixava que as categorias de Aristóteles não cobriam as tão importantes Formas Platônicas Tratado-42. Uma melhor classificação da realidade era a distinção de Platão no Sofista de cinco Grandes Espécies Tratado-43. Mesmo para o mundo sensível, somente quatro das categorias de Aristóteles eram úteis, e isto de maneira modificada Tratado-44.
Mas um movimento decisivo o discípulo de Plotino, editor e biógrafo, Porfírio, restaurou Aristóteles ao syllabus da literatura Ocidental de uma vez por todas. As Categorias de Aristóteles, disse, não eram sobre coisas, mas sobre palavras na medida que elas significam coisas, e palavras se aplicam primariamente ao mundo sensível, não ao mundo das Formas Platônicas.
Porfírio escreveu comentários sobre muitas obras de Aristóteles e uma Introdução (Isagoge) a Aristóteles. Comentários neoplatônicos, desde então, com poucas exceções, mais e mais representavam os cursos dados a estudantes.