Para Brisson & Pradeau, há uma definição platônica do corpo como instrumento (organon) da alma. Esta definição remonta a Demócrito. Ela é retomada por Platão no Primeiro Alcibíades, mas também adotada por Aristóteles (Ética a Nicômaco VIII, 13), o que lhe confere uma autoridade suficientemente estendida para que Plotino não impute nomeada e exclusivamente a Platão.
Corpo Instrumento
- Enéada VI, 1, 2 — A realidade
- Enéada VI, 1, 20 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 21 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 22 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 23 — O ter
- Enéada VI, 1, 24 — A posição
- Enéada VI, 1, 25 — O “ti”
- Enéada VI, 1, 26 — O sujeito e o substrato
- Enéada VI, 1, 27 — O sujeito e o substrato
- Enéada VI, 1, 28 — O sujeito e o substrato