Categoria: Neoplatonismo

  • Filho em Orígenes e Noûs em Plotino

    Henri Crouzel — Orígenes e Plotino Excertos do livro Origène et Plotinus — comparaisons doctrinales, publicado pela editora Pierre Téqui, em 1991. Capítulo II: O Filho origeneano e a inteligência plotiniana Uma comparação entre a doutrina plotiniana da segunda hipóstase e o Filho segundo Orígenes só pode levar em consideração a natureza divina deste último.…

  • Alma do Mundo – Plotino e Orígenes

    Henri Crouzel — Orígenes e Plotino (COP) Excertos do livro Origène et Plotinus — comparaisons doctrinales, publicado pela editora Pierre Téqui, em 1991. Capítulo III: A Alma do Mundo segundo Plotino e suas correspondências origeneanas Exposição da doutrina plotiniana da Alma do Mundo, fazendo algumas notas secundárias concernentes a Orígenes. A última parte trata das…

  • Tratado 53 – Tópicos sobre a alma (Guthrie)

    Natureza do Sujeito da Alma: Considera se a própria alma, a alma usando o corpo, ou um composto de ambos, é o sujeito de experiências como prazer, dor e emoções. Alma vs. Essência da Alma: Explora se a alma e sua essência são distintas, impactando se a alma pode experimentar paixões e adquirir disposições. Se…

  • Enéada I, 3 (20) 6 – As partes da filosofia e a realização da dialética.

    6. A dialética é, portanto, a parte mais preciosa. A filosofia, de fato, possui ainda outras partes. A filosofia considera também a natureza com a ajuda da dialética, assim como as outras técnicas utilizam as matemáticas. Não obstante, a filosofia que se interessa pela natureza se encontra mais perto da dialética. [5] Assim como a…

  • Enéada I, 3 (20) 4 – Definição de dialética.

    – Que é, então, a dialética que se deve ensinar também ao músico e ao amante? – É, sem dúvida, a disposição que torna capaz de exprimir, por um discurso concernente a cada coisa, o que ela é, em que ela difere das outras e o que ela tem em comum com elas; em que…

  • Enéada I, 3 (20) 3 – O filósofo.

    Por sua parte, o filósofo é aquele que por natureza está disposto a isso, que tem, por assim dizer, «asas», e que não precisa se separar, como os dois anteriores. Ele começou a se mover para cima, e só precisa de alguém que lhe mostre o caminho quando se encontra em apuros. Deve-se, portanto, mostrar-lhe…

  • Enéada I, 3 (20) 2 – O amante.

    O amante – o músico pode se transformar nele, e, após essa transformação, ele pode permanecer nesse estado ou ir além – lembra-se de certa forma da Beleza, mas é incapaz de compreender essa beleza separada, porque, atingido pelas coisas belas que seus olhos lhe oferecem, ele é transportado de alegria por elas. [5] É…

  • Enéada I, 3 (20) 1 – A dialética como método de escalada

    – Qual técnica, qual método, qual prática nos faz subir aonde é preciso ir? Aonde é preciso ir, então? O fato de ser em direção ao Bem ou ao primeiro princípio, vamos tomá-lo como algo concedido e demonstrado de muitas maneiras. E naturalmente também, quando se demonstra assim [5], já se tem uma subida. –…

  • Enéada I, 3 (20) 5 – Origem e valor da dialética.

    – Mas de onde a dialética obtém seus princípios? – É o Intelecto que dá princípios evidentes, contanto que a alma possa recebê-los. Em seguida, ela reúne, liga e divide, até que chegue ao Intelecto perfeito. Platão diz, de fato, que a dialética «é o que há [5] de mais puro no intelecto e na…

  • Tratado 1 – Comentários (Thomas Taylor)

    But before I take my leave of Plotinus, I cannot refrain from addressing a few words to the Platonical part of my readers. If such, then, is the wisdom contained in the works of this philosopher, as we may conclude from the present specimen, is it fit so divine a treasure should be concealed in…

  • Tratado 53 – Comentários (Igal)

    Excertos da apresentação do tratado, na tradução em espanhol de Jesús Igal. El presente tratado, cronológicamente el penúltimo, fue escrito por Plotino en el último año de su vida (Vida 6, 16-25). Porfirio lo colocó el primero de todos basándose, probablemente, en que la verdadera filosofía debe comenzar por el conocimiento de sí mismo. Este…

  • Tratado 16 – Comentários (Jesús Igal)

    De que la vida de acá sea un mal y la muerte un bien (I, 7, 3) no se sigue que el suicidio sea justificable1. Al abordar, en este brevísimo tratado de la primera etapa (Vida 4, 53), el problema del suicidio, tema clásico en las escuelas antiguas2, la actitud de Plotino es más cercana…

  • Tratado 54 – Comentários (Jesús Igal)

    Aristóteles había rechazado la Idea del Bien de la República de Platón, no viendo en ella más que un concepto supuestamente unívoco y un universal arbitrariamente hipostatizado (Ét. Nic. 1096 a 11-1097 a 13). Pero él mismo había admitido la existencia de un Bien real y transcendente, Dios, como fundamento último de la actividad inmanente…

  • Tratado 54 – Comentários (Guthrie)

    Tradução de Guthrie Plano detalhado do tratado 54 Capítulo 1: O Supremo Bem como fim de todos os bens Participação no Bem. Dois métodos Permanência, o principal aspecto do Bem Absoluto Capítulo 2: Todas as coisas dependem do Bem pela unidade, essência e qualidade. Capítulo 3: Não há mal puro para o ser vivo Pela…

  • Tratado 54 (nota de Bréhier)

    Notice Ce court traité, qui appartient à l’extrême vieillesse de Plotin, est un témoignage de l’importance croissante que prennent les questions morales dans les oeuvres de sa dernière période. La théorie du Bien est en effet présentée ici moins dans sa signification métaphysique que dans son usage moral ; Plotin réfute brièvement les objections qu’Aristote…

  • Tratado 36 – Comentários (Jesús Igal)

    Este tratado, aunque cronológicamente anterior a I 4, temáticamente es complementario del mismo. La vida feliz se sustrae no sólo a las vicisitudes del mundo exterior, a la mutabilidad del compuesto y a la percepción consciente (tesis de I 4), sino también a la duración temporal. La razón de fondo es que la felicidad, como…

  • Tratado 51 – Plano (Guthrie)

    Tradução de Guthrie Plano detalhado do tratado 51 Capítulo 1: Questões a serem discutidas A. Mal primário e secundário Capítulo 2: Uma definição do mal por contraste com o bem Natureza da inteligência divina Natureza da alma universal O mal existe com uma consequência dos bens derivativos do terceiro nível Capítulo 3: Natureza do mal…

  • Tratado 53 – Plano (Guthrie)

    Capítulo 1: Distinções psicológicas na alma Capítulo 2: A alma como um agregado composto A alma não é essência Capítulo 3: A alma usa o corpo como instrumento Separação da alma do corpo Relação primitiva entre alma e corpo Capítulo 4: Consequências da mistura de alma e corpo Mistura de alma e corpo Hipóteses aristotélicas…

  • Enéada VI, 1, 30 — Categorias Estoicas: A maneira de ser. A relação.

    Quanto aos modos de ser, é sem dúvida absurdo colocar em terceiro lugar ou em qualquer outro lugar as coisas que são de certa maneira, pois todas as coisas são modos de ser em relação à matéria. Mas os estoicos dirão que há uma diferença entre os modos de ser, pois é uma coisa para…

  • Enéada VI, 1, 29 — Categorias Estoicas: a qualidade

    Para eles, é preciso que as qualidades sejam diferentes dos substratos, e é o que eles dizem. Se não fosse o caso, eles não as contariam como um segundo gênero. Sendo assim, já que são diferentes dos substratos, é preciso que elas sejam simples também. Nesse caso, elas não são compostos. E elas não devem,…