Para Brisson & Pradeau, há uma definição platônica do corpo como instrumento (organon) da alma. Esta definição remonta a Demócrito. Ela é retomada por Platão no Primeiro Alcibíades, mas também adotada por Aristóteles (Ética a Nicômaco VIII, 13), o que lhe confere uma autoridade suficientemente estendida para que Plotino não impute nomeada e exclusivamente a Platão.
Corpo Instrumento
- Enéada VI, 2, 10 — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Enéada VI, 2, 11 — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Enéada VI, 2, 12 — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Enéada VI, 2, 13 — Eliminar outros gêneros: a quantidade
- Enéada VI, 2, 14 — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Enéada VI, 2, 15 — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Enéada VI, 2, 16 — Eliminar outros gêneros: a relação, o onde, o quando…
- Enéada VI, 2, 17 — Eliminar outros gêneros: o bem
- Enéada VI, 2, 18 — Eliminar outros gêneros: o belo. As virtudes.
- Enéada VI, 2, 19 — Os gêneros primeiros e suas espécies: posição do problema