Para Brisson & Pradeau (2002 p.137), Aristóteles emprega o termo entelecheia (que se poder traduzir por “realização”) para designar o ato perfeito e completo, que alcançou sua meta (seu telos). Este ato pode ter duas significações: “a enteléquia se toma em um duplo sentido; ela é por vezes a ciência, por vezes como o exercício da ciência” (De Anima, II, 1, 412a22-24, em seguida II, 5, 417b9-17). Trata-se de uma enteléquia segunda quando a ciência é possuída e exercida, e de uma enteléquia primeira quando a ciência não senão possuída.
Enteléquia
- Enéada VI, 1, 10 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 11 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 12 — A qualidade
- Enéada VI, 1, 13 — O “quando”
- Enéada VI, 1, 14 — O “onde”
- Enéada VI, 1, 15 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 16 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 17 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 18 — O agir e o padecer
- Enéada VI, 1, 19 — O agir e o padecer